Portaria Virtual: Saiba tudo sobre esse sistema

A portaria virtual vem se tornando uma opção cada vez mais comum entre os brasileiros. O sistema conta com uma segurança remota, composta por câmeras e uma central que comanda a entrada e saída do condomínio. Na cidade de São Paulo, mais de mil condomínios já utilizam essa tecnologia em sua portaria.

Contudo, a portaria virtual pode ou não, pode ser vantajosa para seu condomínio. Preparamos uma matéria especial para você saber as vantagens e desvantagens desse sistema e decidir se vale a pena optar por ele. Confira!

O que é a portaria virtual?

A portaria virtual é um sistema de segurança remota, onde não há a presença física de porteiro. A entrada e saída do local é controlada por um funcionário na central de controle. Os moradores têm acesso ao condomínio através de um sistema de identificação que pode ser feito através da biometria, sensor de presença ou contato direto com a central.

Por outro lado, os visitantes e prestadores de serviço para adentrar ao condomínio, necessitam de uma ligação da central para o morador, autorizando a entrada do convidado.

Para a eficácia do sistema, o condomínio deve contratar uma empresa terceirizada para cuidar da portaria virtual. Essas empresas de segurança possuem todo o suporte necessário para seu bom funcionamento.

Pontos positivos da portaria virtual

A portaria virtual apresenta pontos positivos, como:

Reduz o custo

Segundo especialistas no assunto, a opção pela não contratação de um porteiro presencial, reduz os custos em até 50%. Esse aspecto pesa bastante na decisão dos condôminos por optarem pela portaria remota.

Menor risco de processos trabalhistas

Como os funcionários contratados são de responsabilidade de uma empresa terceirizada, o síndico não precisa se preocupar. Problemas como atraso de chegada ou faltas, são resolvidos pela contratada.

Assim, processos trabalhistas se tornam praticamente nulos para o condomínio, resultando em menos problemas.

Portaria 24 horas a disposição

Quando os porteiros contratados são presenciais, a necessidade de uma escala e de plantões é presente. Com a portaria remota, um funcionário sempre estará trabalhando e pronto para a prestação de serviços.

Além disso, evita o relacionamento direto entre moradores e funcionários que, às vezes, causa distrações por conta de conversas e prejudica o trabalho.

Pontos negativos da portaria virtual

Possíveis falhas no sistema

Como o sistema entre o condomínio e a central é conectado através da internet, possíveis falhas podem ocorrer por falta de sinal ou de energia. Isso pode gerar um desconforto entre os moradores e atrapalhar a rotina dos mesmos.

Para evitar problemas como esse, recomenda-se que seja feito um estudo da empresa contratada a fim de saber se ela apresenta soluções para isso. Muitas oferecem um sistema de geradores para que, caso a energia acabe, a portaria não seja prejudicada.

Além disso, procure saber sobre o histórico da empresa. Veja a opinião de outros clientes para não ter problemas futuros.

Dificuldade de adaptação

Como a portaria virtual é novidade para muitos, nem todos os condôminos se acostumam com seu uso. Assim sendo, crianças, deficientes físicos e idosos podem ter dificuldade em lidar com a tecnologia.

Com isso, eles podem ficar mais tempo expostos na entrada do condomínio, correndo risco de possíveis assaltos e sequestros. Ainda mais, o descontentamento com o serviço prestado pode aumentar, causando conflitos entre os moradores.

Valor da instalação

O custo de instalação do sistema pode ser um fator decisivo na hora da contratação. O valor pode ultrapassar o orçamento do condomínio, já que para seu funcionamento é necessário a instalação de equipamentos como:

  • Câmeras
  • Portões
  • Geradores de energia
  • Sistema de biometria
  • Sensores de presença

Uma boa estratégia é guardar um dinheiro especialmente para a instalação. Com isso, o valor não pesará tanto no orçamento.

Entregas e correspondência

Uma das vantagens de morar em condomínio é que, mesmo que você não esteja em casa, a encomenda pode ficar na portaria para depois ser buscada. Com a ausência do porteiro presencial, existe a necessidade do morador estar em casa para receber a entrega.

Portanto, o entregador, através da portaria virtual, entra em contato com o morador para receber a encomenda. Caso o condômino não esteja no local, a entrega não poderá ser feita.

Perda de contato humano

Como muitos sabem, a presença física do porteiro ajuda muito os moradores. Ele auxilia principalmente os mais idosos com compras, malas e afins.

Certamente, sem a presença dele, essa humanização acaba sendo prejudicada.

Quanto custa uma portaria virtual?

O custo da portaria remota é um dos fatores mais relevantes na hora da contratação. Esse valor varia de acordo com a cidade e com o número de moradores do condomínio.

Posto que, em média, o custo fica entre R$ 4 mil e R$ 7 mil mensais. Contando com a instalação e implementações do sistema.

O valor a curto prazo pode parecer alto, no entanto, segundo especialistas, o condomínio pode chegar a uma economia de 50% em sua taxa condominial a longo prazo.

Além disso, há casos de condomínios que reduzem seus gastos em até R$ 100 mil no curto período de um ano.

Como optar pela contratação da portaria virtual

A opção por esse sistema deve ser feita de acordo com a necessidade e opinião dos condôminos. Recomenda-se uma reunião entre os moradores para que todos possam se expressar e votar a favor ou contra a instalação.

Para que a ideia seja aprovada, mais do que 50% dos moradores precisam ser a favor. Então procure levar o máximo de informações possíveis sobre a portaria remota, suas vantagens, desvantagens e custos.

Conclusão

Contudo, agora que você entende mais sobre a portaria virtual, procure saber se valerá ou não a pena a contratação desse serviço para seu condomínio. Se decidir que sim, apresente a ideia aos demais moradores para uma votação.

Gostou desse conteúdo? Continue em nosso blog e saiba mais sobre outras maneiras de economia para seu condomínio!

Incêndio em condomínio: saiba sobre prevenção e como agir

Sem dúvidas, o incêndio em condomínio é um quadro que pode ser evitado, se os cuidados certos forem tomados. Preparamos uma matéria exclusiva, para você saber sobre prevenção de incêndio e como agir, caso ocorra em seu condomínio. Continue lendo e saiba mais!

Principais causas de incêndio em condomínio

Sobrecarga de energia em “benjamins” ou “T”s

É comum em apartamentos, vários aparelhos estarem ligados em um mesmo “Benjamin” ou “T”, para poupar espaço. Porém, a sobrecarga de energia em uma tomada, pode causar um curto-circuito e, como resultado, um incêndio.

Crianças

As brincadeiras de criança também são uma causa bem comum de incêndios. Deixá-las perto de isqueiros e materiais inflamáveis, pode ser fatal.

Assim sendo, para evitar que isso ocorra, fique atento aos objetos perigosos e deixe-os fora do alcance das crianças.

Panelas esquecidas no fogo

Por último, mas não menos importante, estão as panelas esquecidas no fogo. Para evitar que um incêndio comece, se atente às panelas que estão cozinhando e não se distraia. Em alguns casos, uma simples “olhadinha” no celular pode ser fatal.

A fim de evitar casos como esses, o ideal é fazer as manutenções regulares nos sistemas de gás e elétricos do condomínio. Além disso, opte por materiais não infláveis e esteja certo que os corredores e áreas comuns estejam com equipamentos contra incêndios.

Equipamentos de prevenção e combate ao incêndio

Os equipamentos de combate e prevenção de incêndio devem estar sempre em dia para que, quando necessários, estejam prontos para o uso.

Confira abaixo, os equipamentos mais importantes:

Extintor de incêndio

O número de extintores de incêndio postos, por andar é variável. Isso porque, depende da área e altura do prédio.

Dessa forma, existem três classes de extintores:

Classe A:

Feito de água pressurizada, para apagar o fogo em papéis, tecidos e madeiras.

Classe B:

Feito com pó químico seco, para apagar o fogo em líquidos inflamáveis.

Classe C:

Feito de gás carbônico, para apagar o fogo em aparelhos elétricos. Porém, também é utilizado em incêndios de classe A e B.

Os extintores devem ser conferidos com frequência, pelo zelador ou síndico, para atestar sua eficiência. É necessário que a cada seis meses, uma vistoria seja feita. Assim, caso precise ser utilizado, ele servirá como esperado.

Detectores de fumaça, sprinklers e alarmes de incêndio

Esses objetos são fundamentais, caso um incêndio comece em seu condomínio. Por isso, garanta que eles estejam em todos os andares e funcionando.

Os alarmes são utilizados para, assim que acionados, avisarem os bombeiros, que um incêndio se iniciou no local. Já os detectores de fumaça e sprinklers ajudam no combate, jogando água nas chamas, até que os bombeiros cheguem e tomem conta da situação.

Mangueiras

As mangueiras devem estar sempre em bom estado. Nesse sentido, é recomendada uma vistoria anualmente, por uma empresa técnica do assunto.

Além disso, recomenda-se também alguns cuidados básicos como: não deixar água parada no interior da mangueira, verificar se a mangueira apresenta furos e se sua enrolação está correta.

Hidrantes

Assim como as mangueiras, anualmente, uma empresa especializada deve verificar o hidrante. Com isso, seu funcionamento é garantido e evita-se vazamentos e desperdício de água.

Portas contra incêndio

As portas de emergências contra incêndio devem estar sempre fechadas, porém nunca trancadas. Sua função é segurar o fogo enquanto as pessoas utilizam as escadas.

Sinalização

Todas as saídas de emergência devem estar devidamente sinalizadas, assim como os extintores e mangueiras. Além disso, as escadas devem possuir corrimãos e luzes de emergência, pois são a principal rota de fuga caso ocorra um incêndio.

Papel do síndico na prevenção de incêndios

O síndico, como representante do condomínio, deve educar os moradores sobre as medidas preventivas e como agir em caso de incêndio. Para isso, realizam-se reuniões por exemplo, para falar sobre o tema até mesmo com a presença de um bombeiro profissional.

Espalhe as informações básicas sobre o assunto, pelo edifício, nos quadros de avisos dos corredores e elevadores. Contudo, os condôminos poderão evitar acidentes e, caso aconteça, saberão a melhor maneira de agir nessa situação.

Auto de Vistoria Do Corpo de Bombeiros – AVCB

Para garantir que o edifício esteja de acordo com as leis do corpo de bombeiros, é necessário obter o AVCB. Ele é um documento que comprova que o condomínio está em dia com as normas de segurança no combate ao incêndio.

Renova-se esse documento temporariamente, dependendo do estado. Em São Paulo, por exemplo, os edifícios residências possuem um prazo de 5 anos e os edifícios comerciais o prazo de 3 anos.

No site do corpo de bombeiros, você encontra tudo sobre esse documento.

Como agir durante um incêndio em condomínio

Sendo assim, a grande dúvida das pessoas é como agir caso o edifício pegue fogo. Pensando nisso, preparamos as ações básicas que todos deveriam saber, confira:

Fugir pelas escadas

Em caso de incêndio, nunca utilize os elevadores. A melhor maneira de sair do edifício é pelas escadas. Elas possuem portas contra fogo que asseguram que ele não se espalhe e afete outros andares.

Equipamentos contra incêndio

Como citados no começo desse texto, os equipamentos contra incêndio são essenciais nessa situação. Isto é, utilizam-se hidrantes, extintores, mangueiras, alarmes, entre outros.

Acionar o corpo de bombeiros

O Corpo de Bombeiros recebe treinamento intensivo, para situações de incêndio. Por isso, acione-os de imediato, em caso de chamas. Assim, mantenha a calma na ligação e passe corretamente as informações básicas como o endereço do edifício e, se possível, o andar foco do incêndio.

Mantenha a calma

A calma é essencial em situações de incêndio. Ações tomadas na euforia, podem acabar em tragédias. Assim sendo, mantenha-se calmo e pense na melhor decisão a ser feita.

Conclusão

Contudo, agora que você sabe mais sobre prevenção de incêndio e como agir caso ocorra em seu condomínio, certifique-se que seu edifício está dentro dos padrões e normas para garantir a segurança de todos.

Gostou desse conteúdo? Então continue em nosso blog e confira mais matérias sobre acidentes comuns nos elevadores e como preveni-los!

O guia da segurança nos elevadores

Veja tudo o que você precisa para garantir tranquilidade para os passageiros e segurança no elevador!

Segurança é a palavra quando se fala de elevadores. Isso porque eles são os meios de transporte mais seguros do mundo, possuindo um nível consideravelmente baixo em relação ao número de usuários que transportam e viagens que realizam.

No entanto, mesmo tendo sido projetados para garantir a máxima proteção aos usuários, a segurança dos elevadores não fica só a cargo da engenharia.

Além dela, é fundamental que algumas medidas sejam adotadas e cumpridas à risca. E não para por aí.
Algumas atualizações nos elevadores podem ser fundamentais para proporcionar mais segurança, além de comodidade e tranquilidade.

Neste guia você poderá compreender pequenos gestos que, no dia a dia, ajudam a preservar o elevador e a segurança dos seus usuários. E, além disso, também vai entender mais sobre a importância das manutenções nestes equipamentos.

A garantia de que o elevador está em condições de ser utilizado

A pessoa responsável por garantir o bom funcionamento dos elevadores e da segurança dentro deles é o síndico. É ele quem cuida de todos os assuntos ligados ao tema, desde a definição das empresas que realizarão as manutenções até o agendamento das mesmas.

Esta função exige muito do síndico, por isso é muito importante manter a organização e compreender tudo o que é necessário para promover segurança e tranquilidade aos usuários de elevador.

Alguns cuidados são fundamentais, e precisam ser sempre objeto de interesse do síndico.

Manutenção sempre em dia

Esse é um dos fatores-chave para promover a segurança no elevador.
Isso porque é através das manutenções que são descobertas falhas e pontos que precisam ser corrigidos, muitas vezes de forma urgente.

Um erro básico e que não pode ser cometido é deixar as manutenções pra lá.

Ainda que os elevadores sejam extremamente seguros por si só, seu bom funcionamento depende das boas condições de sua estrutura. Portanto, analisar de forma recorrente seus circuitos e dispositivos é essencial.

Negligenciar as manutenções pode acabar resultando em elevadores com condições de uso inadequadas. E como consequência, acidentes podem acabar acontecendo.

Desse modo, cabe ao síndico prevenir que os elevadores cheguem nesse estado. Para tanto, garantir que as manutenções estejam em dia é uma das formas de garantir, também, o perfeito funcionamento dos elevadores.

Acompanhamento das manutenções

Vale ressaltar que também é importante que os síndicos acompanhem as manutenções e busquem compreender de forma mais aprofundada o universo dos elevadores.

É como se, por exemplo, o síndico contratasse uma empresa para fazer jardinagem. É necessário acompanhar o serviço para garantir que ele esteja sendo bem feito.

A tendência é que as manutenções fiscalizadas rendam melhores frutos e que os elevadores apresentem um funcionamento melhor.

Segurança no elevador: os tipos de manutenção

Além de acompanhar as manutenções também é importante saber qual é a mais adequada para cada momento.
Aqui você pode entender a diferença entre os tipos de manutenção, de um trecho retirado do nosso Guia de Manutenção de Elevadores.

1 – Manutenção Preventiva

Esse serviço de manutenção em elevadores é efetuado periodicamente para prevenir paradas ou falhas no equipamento. Tem o propósito de garantir a segurança dos usuários e preservar a vida útil do elevador.

É na manutenção preventiva que as engrenagens dos elevadores passam por limpeza. Todos os sistemas são lubrificados e sua programação é avaliada e corrigida se necessário.

Além de ser uma grande aliada da segurança, a manutenção preventiva também ajuda na economia. Isso porque elevadores inspecionados e programados corretamente gastam menos energia. E, além disso, a análise constante de todos os componentes reduz a chance de trocas de peças e gastos inesperados.

2 – Manutenção Corretiva

Esse tipo de manutenção é feito após a ocorrência de alguma pane no equipamento ou desempenho inferior ao que é esperado. Após a identificação do problema, é feita a restauração do componente que apresentou falha, para que o elevador volte ao seu estado produtivo.

Este tipo de manutenção é requisitado em caráter emergencial e em casos isolados.
Imprevistos podem acontecer a qualquer momento, mas normalmente, os problemas que a manutenção corretiva tem a função de resolver são resultado de uma frequência de manutenções preventivas abaixo do ideal.

3 – Manutenção Preditiva

É realizada através de intervenções já programadas, com base nos indicadores do equipamento. Esses dados são obtidos com supervisão e monitoramento do desempenho da máquina.

O serviço tem o objetivo de determinar de forma antecipada a necessidade de manutenções, eliminando desmontagens desnecessárias e aumentando a segurança de quem usa o elevador.

Ela pode ser confundida com a manutenção preventiva, mas elas têm, de fato, propostas diferentes.
A manutenção preditiva é, essencialmente, uma busca por possíveis falhas, defeitos e inconformidades em geral.

Por outro lado, a manutenção preventiva é responsável também pela limpeza de componentes dos elevadores, por exemplo, tendo uma abordagem mais completa.

Certifique-se de que as normas de segurança sejam cumpridas

As normas de segurança são indispensáveis para que acidentes não aconteçam — exatamente por isso, devem ser uma preocupação tanto de síndicos quanto de moradores.

Ao síndico, cabe a responsabilidade de espalhar avisos pelo condomínio esclarecendo quais são as principais medidas de segurança para a utilização do elevador.

Bem como para chamar à atenção aqueles que as descumprirem.

Além disso, caberá também ao síndico a verificação periódica dos itens de segurança, telefone de emergência e botões de alarme, para que se certifique de que estejam sempre em condições perfeitas de funcionamento.

E lembre-se de que as chaves de abertura para casos de emergência devem ser guardadas em lugares que possam ser facilmente acessados.

Os degraus de desnível entre o elevador e o andar também devem ser atentamente observados.

Essa diferença de nível poderá causar acidentes — além, é claro, de provavelmente indicar problemas ainda mais sérios.

Sempre que surgirem dúvidas a respeito da utilização e manutenção do elevador, contate um técnico especialista para te oferecer as orientações adequadas.

E, em casos de falta de energia ou travamentos do elevador, jamais tente resolver sem a ajuda do especialista. Toque o alarme e acione a empresa de manutenção.

Segurança no elevador em dias de chuva

Se você é síndico e quer saber como garantir segurança nos elevadores durante as chuvas, confira algumas dicas que podem ser úteis:

  • Instrua os passageiros a não pressionarem a botoeira com a mãos molhadas e a evitarem utilizar os elevadores em casos de oscilações de energia, principalmente se o local não possuir um gerador;
  • Oriente os usuários a não entrarem nos equipamentos com capas ou guarda-chuvas encharcados;
  • Caso tenha risco de inundação, certifique-se de que os elevadores sejam paralisados em andares mais altos, para que a água não os atinja;
  • Durante as oscilações, desligue a chave geral e deixe a casa de máquinas fechada, para evitar danos nos componentes eletrônicos;
  • Em casos de danos nos equipamentos, tome uma atitude rápida. Acione imediatamente a empresa que realiza manutenção dos elevadores no local.

O que fazer depois das chuvas

Você já viu o que fazer para proteger os elevadores e os seus usuários durante uma chuva, mas como proceder depois de a chuva passar?
Primeiramente, é fundamental avaliar se os elevadores se molharam. Em caso afirmativo, é preciso realizar a sua secagem, conforme as orientações do técnico de manutenção. Em sequência, suas partes vitais precisam ser analisadas, como a casa de máquinas.

Depois de garantir que não há riscos de danificar os equipamentos ou de algum incidente acontecer, os elevadores podem ser religados e voltar ao seu uso normal.

Cuidados básicos para manter a segurança no elevador

Além dos cuidados com elevadores durante e depois da chuva, existem algumas colaborações diárias que são fundamentais para o bom funcionamento do equipamento e para a segurança dos passageiros que envolvem água.

Escorrer o excesso de água de capas e guarda-chuvas, por exemplo, pode parecer uma tarefa óbvia, mas faz toda a diferença na conservação da máquina.

Do mesmo modo, a dica é evitar derrubar água ou quaisquer líquidos no equipamento. Isso porque ele possui componentes elétricos, que podem ser danificados em contato com a água, mesmo que em pequena quantidade.

A segurança no elevador faz parte do dia a dia 

O elevador é um equipamento que exige cuidado diariamente.

Além das manutenções, que são cuidados mais intensos, existem cuidados cotidianos que ajudam a garantir a segurança no elevador, tanto para os usuários quanto para os equipamentos.

Por isso, separamos um compilado de dicas para te ajudar a manter a vida útil dos seus equipamentos e a tranquilidade a todas as pessoas que utilizam-no.

Cuidados diários

Como síndico, é importante que você oriente os usuários dos elevadores sobre as boas práticas nos equipamentos e também sobre o que não deve ser feito. Abaixo estão alguns exemplos do que é preciso evitar:

  • Puxar a porta do pavimento sem a presença da cabine no andar;
  • Apressar o fechamento das portas;
  • Apertar várias vezes o botão de chamada;
  • Chamar vários elevadores ao mesmo tempo;
  • Fumar dentro do elevador;
  • Movimentos bruscos dentro do elevador;
  • Lotar o elevador com o peso acima do permitido;
  • Bloquear o fechamento das portas com objetos;
  • O excesso de lotação e de carga é perigoso e acarreta desgaste prematuro do equipamento.

Atenção com as crianças

Além do que é responsabilidade de todos, a grande maioria dos condomínios e edifícios contam com crianças. Por isso, existe também uma série de recomendações para que os síndicos orientem os pais, para que estes ajudem a garantir a segurança nos elevadores, evitando que elas prejudiquem o seu funcionamento e sofram acidentes.

O elevador não é lugar de brincadeiras, portanto as recomendações para as crianças são:

  • Não acionar os botões desnecessariamente;
  • Não dar pulos ou fazer movimentos bruscos dentro da cabine;
  • Nunca colocar as mãos na porta;
  • Não entrar primeiro no elevador, assim que a porta se abre;
  • Evite que elas usem o elevador sozinhas;
  • Exija da empresa de conservação que o acesso à porta do elevador seja bloqueado quando ele estiver em reparos ou revisão técnica.

Além disso, as crianças com menos de 10 anos de idade precisam ser acompanhadas por um adulto ao utilizarem o elevador. Não só para garantir que elas não façam o que não devem, mas também porque em algumas situações elas não teriam capacidade de manter a calma, como no caso de travas e falhas do elevador.

Os acidentes mais comuns e como evita-los

Alguns acidentes possuem mais chance de acontecer do que outros. Isso acontece a partir da união entre a falta de manutenção e atitudes equivocadas tomadas por passageiros.

Por isso, separamos alguns deles para demonstrar porque eles ocorrem e como eles podem ser evitados.

As portas do elevador

A maior parte dos acidentes em elevadores está relacionada às portas, mais especificamente quando elas estão se fechando.
Isso pode acontecer por uma série de motivos, mas a falta de manutenção ou uma manutenção mal feita são os principais. Nesse caso, as portas podem estar se fechando antes do esperado, surpreendendo os passageiros ou também fechando rápido demais.

Portanto, é de suma importância de que o síndico esteja atento ao funcionamento das portas e contate a empresa responsável pelas manutenções caso detecte inconformidades.

Resgates realizados por leigos

Ficar preso em um elevador pode ser uma péssima experiência, mas a pressa para “escapar” pode resultar em algo ainda pior.
Outro dos acidentes mais comuns em elevadores é causado pela tentativa de resgate de passageiros presos por pessoas não especializadas.

Esta prática é tão perigosa para quem está sendo resgatado quanto para quem está resgatando. Desse modo, o resgate só deve ser realizado por um técnico habilitado ou pelo corpo de bombeiros.

O grande perigo nestes casos está na possibilidade de resgatante ou resgatado caírem no vão entre o elevador e o pavimento, caso ele esteja parado entre dois andares.

Este perigo também deve ser levado em conta no exemplo a seguir.

Cabine e pavimento desnivelados

Em elevadores mal inspecionados este é um mal comum.
A cabine do elevador acaba ficando acima ou abaixo do nível do pavimento do andar, causando grande risco de quedas.

O risco principal neste caso é a possibilidade do passageiro acabar caindo no vão entre a cabine o piso, no poço, podendo resultar em um acidente fatal.
Por isso, é importantíssimo checar sempre se, ao abrir das portas, o elevador encontra-se de fato no lugar em que deveria.

Este é um recado sempre presente nos elevadores e nos pavimentos, mas que também pode ser reforçado pelo síndico.

Limite de peso excedido na cabine

Vivemos em um mundo dinâmico e muitas vezes apressado. Há quem não possa (ou não queira) esperar mais um pouco até o próximo elevador chegar ou voltar e acaba se apertando no meio dos outros passageiros.

As chances de um elevador cair são muito baixas. Mas ainda assim, exceder sua capacidade máxima não é uma boa ideia.
Este excesso pode causar a parada do elevador, gerando um grande desconforto para todos lá dentro.
Portanto, respeitar as indicações de lotação e peso do elevador é fundamental.

Informação + bom senso = segurança no elevador

Como em muitos aspectos da vida, a união de informações relevantes e do bom senso acaba rendendo bons frutos. E com a segurança no elevador não é diferente.

Portanto, utilizar o conhecimento e manter boas práticas podem ser fatores-chave para que os usuários dos elevadores no seu condomínio tenham tranquilidade para utilizar o equipamento.

Também pensando nisso, disponibilizamos uma cartilha de segurança completa, onde você pode ver em detalhes 74 melhorias que podem ser implementadas para reduzir os riscos ligados aos elevadores. Você pode fazer o download desta cartilha aqui!

Se você gostou deste texto compartilhe-o com seus colegas síndicos! E se quiser conhecer mais sobre a Crel Elevadores, acesse o nosso site!

10 perguntas para fazer antes de contratar uma empresa para fazer as manutenções dos elevadores

Veja o que é necessário esclarecer antes de contratar os serviços!

Sem dúvidas o síndico de um condomínio ou prédio tem afazeres importantíssimos em seu dia a dia. Isso porque ele é o grande responsável por apresentar aos moradores todas as necessidades e possibilidades do lugar em que vivem. E, além disso, é ele quem deve compilar as melhores soluções para os assuntos do condomínio, mediando decisões e ações.
Justamente por isso, é fundamental que no momento de uma assembleia, por exemplo, todas as opções ligadas a um assunto sejam demonstradas de forma clara. E para que isso aconteça, o síndico deve esclarecer todos os tópicos plausíveis previamente com os possíveis fornecedores. E com a empresa que será responsável por realizar as manutenções dos elevadores não é diferente.

Portanto, é importante ter em mente o que precisa ser perguntado aos possíveis fornecedores. É importante que o síndico se antecipe às perguntas que os moradores possam fazer nas reuniões. Normalmente elas são relacionadas aos custos e situações do cotidiano.

Pensando nisso, separamos 10 perguntas essenciais a serem feitas antes de contratar uma empresa para fazer as manutenções dos elevadores do seu condomínio.

1 – Com quais serviços meu condomínio contará?

Existem três tipos de manutenção: a preventiva, a corretiva e a preditiva. Por isso, é importante saber com quais delas você poderá contar ao escolher o a empresa que realizará as manutenções.
Muitas vezes as empresas oferecem tipos distintos de contratos, que contemplam serviços diferentes.
Desse modo, vale a pena compreender o custo-benefício de cada um deles. Relaciona-los com as necessidades do condomínio também é uma boa ideia, a fim de criar um filtro para o que pode ser descartado e sequer entrar em debate.

2- Qual a flexibilidade dos serviços?

Tão interessante quanto ter um calendário programado com os fornecedores, também é contar com a flexibilidade deles. Isso porque os condomínios sempre estão propensos a emergências.
Assim, as empresas que demonstrarem maior possibilidade de serem flexíveis saem na frente. Além disso, você demonstra boas possibilidades aos condôminos.

3 – Os técnicos que trabalharão em meus elevadores são confiáveis?

Ao tratarmos de elevadores, principalmente manutenções, a taxa de erro deve estar o mais próxima de zero possível. Dessa forma, é necessário compreender o quão preparados estão aqueles que podem ser os responsáveis pelas manutenções dos elevadores.
Além dos treinamentos técnicos gerais, é imprescindível que os profissionais conheçam o elevador no qual poderão trabalhar.
Só desta forma o serviço contratado será aproveitado por completo e o dinheiro do condomínio terá sido bem investido de fato.

4 – Em emergências, qual será o nosso tempo de espera?

É importante tranquilizar os condôminos em relação às eventuais emergências. Essa é uma pergunta muito provável que seja feita em assembleias. Por isso, saber qual o tempo médio de atendimento de um chamado é preponderante.
Além disso, é interessante saber as políticas da empresa nos casos onde o técnico está sobrecarregado ou atendendo outro local. Busque compreender o senso de prioridade.

5 – Quantos técnicos a empresa possui em campo?

Parece óbvio, mas é preciso garantir que a empresa irá cumprir com todas as possíveis demandas e passar essa garantia adiante para todos os condôminos. Assim também é possível compreender o tamanho da empresa e a sua preocupação em atender prontamente e com qualidade os seus clientes.

6 – Qual o conhecimento de seus técnicos?

Pensando que dois tipos de situações podem acontecer: as emergenciais e as programadas, busque compreender quais profissionais possuem quais atributos. O conhecimento específico dos técnicos para cada situação é de suma importância, além de algumas características pessoais. É preferível que um técnico de perfil mais detalhista realize as manutenções, enquanto um mais ágil atenda as emergências.

7 – Posso contar com a empresa 24 horas por dia?

Vale lembrar que problema não tem hora para acontecer. Portanto, garanta que a empresa que realizará as manutenções dos elevadores e atenderá as emergências conte com uma equipe disponível 24 horas por dia.

8 – A empresa possui estoque de peças locais?

Diversas vezes as manutenções preventivas acabam demonstrando a necessidade de trocar alguma peça ou componente do elevador. Portanto, trabalhar com uma empresa que possui um estoque e pode resolver seus problemas de forma prática também é fundamental. Além disso, algumas empresas também oferecem contratos onde o cliente escolhe se a reposição de peças pode estará inclusa ou não.

9 – Quanto tempo demora uma manutenção preventiva mensal?

Neste momento é importante ter em mente que o equilíbrio é fundamental. Obviamente, os elevadores não podem ser utilizados durante as manutenções. Portanto, é interessante que as manutenções não sejam tão demoradas. Porém, as manutenções rápidas demais podem acabar sendo feitas às pressas, deixando alguns detalhes de lado.

10 Saiba o que está acontecendo nas suas manutenções

As manutenções devem ser acompanhadas, é necessário solicitar um check list de itens verificados e o que será feito na próxima manutenção, abaixo temos um vídeo que mostra um pouco da importância e responsabilidade do síndico durante as manutenções.

A Crel Elevadores

Desde 1981 no mercado de manutenção de elevador, a Crel construiu sua marca e reputação em bases sólidas, como o respeito ao cliente, serviços bem prestados e idoneidade.
Hoje, a Crel Elevadores conta com uma equipe 24 horas, equipe de técnicos qualificada e um sistema que permite identificar o profissional mais próximo de cada solicitação.

Para conhecer mais sobre a Crel, acesse o nosso site agora mesmo!

O que você precisa saber antes de ter um elevador residencial

Entenda mais sobre o uso deste equipamento em uma residência!

O elevador é um dos principais meios de transporte do mundo atualmente. Além disso, ele também é considerado o mais seguro dentre todos eles. No entanto, estamos acostumados a relacionar os elevadores a grandes edifícios, ou lugares como shoppings, faculdades e hospitais.
Porém, algumas casas também possuem elevador, o chamado elevador residencial.

Elevador residencial

Conhecido também como home lift, o elevador residencial é, muitas vezes, considerado um artigo de luxo nas residências. Em alguns casos de fato é, no entanto, ele também pode ser uma necessidade básica.
Atualmente, com o aumento da expectativa de vida, por exemplo, temos mais pessoas idosas que precisam de ajudas para se locomover. Além disso, existem também os casos de portadores de necessidades especiais, que precisam do elevador em casa para facilitar os acessos.
Em outros casos, como residências que contam com algum tipo de comércio na mesma construção, o elevador residencial pode ser útil.
Além de proporcionar facilidade de acesso, o elevador residencial também agrega valor ao imóvel no qual é instalado. Por isso, muitas pessoas têm investido nesta tecnologia.

O que fazer para ter um elevador residencial

Ainda que ter um elevador em casa pareça algo bastante complexo, instalar um elevador residencial é mais simples do que instalar um elevador de passageiros. Isso se deve ao fato de os elevadores residenciais não precisarem de uma caixa de máquinas. Além disso, o “tubo” no qual ele sobe e desce, chamado de caixa de corrida é bem menor do que os de prédios, por exemplo.
Uma das grandes preocupações ao pensar em instalar um elevador residencial é o tamanho das cabinas. Porém, elas não precisam ser tão grandes.

O tamanho mínimo que uma cabina precisa ter é de 1,15 x 1,15 metros. Nela, cabem um ou duas pessoas de forma confortável. Caso haja a necessidade de transportar cadeirantes, o tamanho mínimo é de 1,35 x 1,45 metros.
Porém, caso haja a necessidade ou a possibilidade, a cabina pode ser maior.
Por possuir uma estrutura reduzida, o elevador residencial não exige grandes escavações para construção de poço. Ele também não requer que a residência seja muito alta. O último pé direito precisa ser de, no mínimo, 2,70 metros.

A instalação

Dessa forma, os elevadores residenciais podem ser planejados desde o início do projeto, antes da construção. Ou depois de o imóvel já estar construído.
Para o primeiro caso, é importante que a ideia de inclui-los existe desde o início. Assim, a chance do melhor projeto ser realizado é ainda maior.
Portanto, nos casos onde se deseja instalar o elevador em uma casa já finalizada, é necessária a avaliação de um especialista. Pode ser um arquiteto ou um engenheiro, e o representante da empresa que realizará a instalação também deve avaliar a estrutura do local.

Os tipos de elevador residencial

Existem diversos tipos de modelos disponíveis no mercado. Cada um com suas particularidades se adequando às necessidades e características da residência em que será instalado. Os tipos de elevador residencial são:

Elétrico

É o tipo mais comum instalado em residências atualmente. Muitos modelos deste tipo de elevador não requerem o uso de uma casa de máquinas. Deste modo, é possível economizar espaço na construção. Além disso, o não uso da casa de máquinas pode facilitar as manutenções do elevador.

Hidráulico

Eles trabalham através do fluxo e da pressão de um fluido. Sendo assim, não necessitam de energia elétrica para funcionar, possuindo um sistema de resgate em caso de apagões. Este tipo de elevador residencial também contribui para economia de espaço, possibilitando uma redução considerável no tamanho da casa de máquinas.
Ainda assim, não são tão usados atualmente. Isso porque sua tecnologia é um pouco mais antiga do que a dos outros tipos de elevadores.

Pneumático

Mais conhecido como elevador à vácuo, ele possui tecnologias avançadas e trabalha através de um sistema de sucção de ar. A diferença de pressão acaba levando o elevador para cima. Por outro lado, ele utiliza a força da gravidade para descer.
Sua instalação é fácil, porém ele possui capacidade mais restrita, bem como o tamanho.

Plataforma de acessibilidade

Uma outra alternativa para garantir maior conforto nas residências, principalmente para aqueles que mais precisam, é a plataforma de acessibilidade.
Ela funciona através de um motor, que aciona os dispositivos de elevação da máquina, que a permitem subir e descer.
A principal diferença entre o elevador residencial e a plataforma de acessibilidade é a parte estética. O elevador pode ser personalizável e ser um elemento que leva mais requinte à casa. Por outro lado, a plataforma possui o foco voltado ao desempenho e à sua utilidade.

Os custos

Até não muito tempo atrás, os elevadores residenciais eram objeto de luxo, e somente uma pequena parcela da população tinha acesso a eles. Hoje, graças a democratização das tecnologias e das diversas formas de pagamento possíveis, mais pessoas podem contar com um elevador em casa.
Em média, o investimento inicial para instalar um elevador residencial é de R$ 50 mil, mas alguns opcionais podem ser escolhidos, alterando o valor.
Além disso, há o custo com as manutenções do elevador, que devem ser realizadas periodicamente.

Manutenções

Existem três tipos de manutenção de elevador: a preventiva, a corretiva e a preditiva.
Dentre as três, a principal delas é a preventiva. Isso porque é através dela, que pode ocorrer de forma mensal, são detectadas inconformidades, são realizadas atualizações quando necessário, higienizações e outros. É ela que garante um equipamento sempre em ordem, promovendo a sensação de segurança aos seus usuários.
A manutenção corretiva é pontual, e ocorre após alguma pane ou mal funcionamento do elevador. Por sua vez, a manutenção preditiva é programada a partir de indicadores do equipamento, obtidos através do monitoramento de suas atividades. Sua única função é a busca por inconformidades.

Elevador residencial Crel

A Crel Elevadores conta com diversos tipos de cabina, podendo atender às mais diversas necessidades.
O acabamento pode ser feito em aço inox ou chapa de carbono com pintura, onde o cliente tem a possibilidade de escolher a cor da pintura final.
Portanto, se você deseja incluir um elevador residencial no seu imóvel, seja no início do projeto ou na casa finalizada, fale com a Crel Elevadores!

Tudo o que você precisa saber sobre a plataforma de acessibilidade

Entenda os aspectos legais e práticos acerca da plataforma!

Estamos vivendo em uma época onde, cada vez mais, a inclusão se faz importante e necessária. Sendo assim, é a acessibilidade a principal responsável por proporcionar a inclusão de pessoas que possuem deficiência física e/ou necessidades especiais. Isso porque é ela que permite a participação dessas pessoas em diversas atividades, além de promover o acesso a diferentes ambientes. E são ferramentas como a plataforma de acessibilidade que ajudam a integrar socialmente todas essas pessoas.

Vale a pena ressaltar que, não só os cadeirantes têm suas vidas melhoradas através da acessibilidade. Pessoas com deficiência visual, auditiva, grávidas e idosos também podem aproveitar da facilidade que ela gera.

Atualmente, além do interesse comum de eliminar barreiras para essas pessoas, alguns aspectos legais ajudam a garantir este direito.
A promoção de acessibilidade está prevista na Constituição Federal, na Lei de Acessibilidade e também em norma da ABNT.

Portanto, além de cumprir com um papel social, é importante que síndicos e condomínios estejam atentos aos aspectos legais que cercam o tema.

Plataforma de acessibilidade

Elas são responsáveis por fazer o transporte vertical de pessoas com dificuldade de locomoção.
Muitos edifícios, shoppings e faculdades, por exemplo, são construídos já com as plataformas integradas a sua arquitetura. No entanto, alguns locais mais antigos ainda não as possuem. Por isso, a plataforma de acessibilidade é inserida nos pontos necessários, de modo que a arquitetura e o projeto original do local não sejam prejudicados.
Elas são adicionadas em locais onde a construção de uma rampa ou passarela é inviável. Principalmente por conta da relação entre a distância e a altura do desnível.
Trazendo o assunto mais para dentro do âmbito dos condomínios e edifícios, é importante lembrar que a acessibilidade vai além das portarias.
Ela visa proporcionar um melhor dia a dia para as pessoas em seu espaço privado, em suas residências. Por isso, é importante que estacionamentos, áreas de lazer e demais áreas comuns também sejam acessíveis.

Acessibilidade e as leis

Como falado no início, a promoção de acessibilidade é garantida por meio de diversos modos e com um grande amparo legal.
Ela está prevista nos seguintes locais:

  • Constituição Federal – Artigos 5º; 7º, XXXI; 23, II; 24, XIV; 37, VIII; 203, IV, V; 208, III, IV; 227, §1º, II, §2º e 244;
  • Lei de Acessibilidade – Decreto de lei 5.296, de 2 de dezembro de 2004;
  • Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei Federal nº 13.146/2015);
  • ABNT – Norma NBR9050 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

Todo esse amparo legal prevê multas e penalizações para os locais que não cumprirem com os critérios básicos exigidos. Atualmente, a multa gira em torno de R$ 3.800,00 por mês.

É necessário aprovar as adequações em assembleia?

Todas as questões voltadas à acessibilidade estão relacionadas a determinações legais. Portanto, não é necessário realizar assembleias para aprovar a realização de obras com essa finalidade. Isso porque, na verdade, as obras não se tratam de manutenção ou embelezamento.
No entanto, recomenda-se que o síndico convoque uma assembleia para comunicar e explicar aos moradores todas as implicações legais e sociais da obra.

Plataforma de acessibilidade Crel

A preocupação com a responsabilidade social e toda a experiência da Crel Elevadores levaram a empresa a desenvolver projetos especiais de plataformas de acessibilidade. Eles levam pouca interferência estética a arquitetura dos locais onde serão aplicados e estão sempre de acordo com as normas de segurança estabelecidas pelos órgãos oficiais como ABNT e CONTRU.

Se você está em busca de tornar o seu condomínio um lugar mais acessível, conte com a Crel Elevadores. Acesse o nosso site e fale com a gente!

Iniciar Conversa!
1
Escanear o código
Olá
Podemos ajudá-lo?
Sair da versão mobile