Prevenção no elevador: o que fazer para que os passageiros não se contaminem

Não tem como negar: o grande assunto do momento é o coronavírus.
Com origem na China, ele se espalhou rapidamente pelo mundo, causando uma pandemia. 
Hoje, ainda sem uma cura ou vacina, a melhor saída para evitar as contaminações é a prevenção. 
Por isso, hoje você vai entender mais sobre como o coronavírus pode ser um perigo e como fazer a prevenção no elevador.

Desde o surgimento do assunto no Brasil, muito se fala sobre os métodos de prevenção do coronavírus. Lavar as mãos com água e sabão, usar álcool em gel 70%, evitar aglomerações e sair de casa apenas para o essencial.
No entanto, mesmo que grande parte das medidas possa ser facilmente adotada, ao sair de casa passamos a não ter mais o controle da situação.
Uma ida ao mercado, farmácia ou banco pode ser o suficiente para contaminar alguém. E, quando falamos de pessoas que moram em prédios, há um local que deve ser ponto de atenção de síndicos e moradores: o elevador.

Além de ser compartilhado por todos, o elevador é um ambiente pequeno e fechado. Ou seja, se algum contaminado deixar vestígios do vírus em algum canto da cabine, ele permanecerá por lá.

No entanto, há uma série de medidas que podem ser tomadas para garantir a saúde e segurança dos usuários de elevador. Por isso, separamos algumas dicas para que você possa lidar com essa situação de forma inteligente.

No texto de hoje abordaremos as seguintes dicas de prevenção no elevador:

Então, vamos ao que interessa!

Cuidados na utilização e prevenção no elevador

Os condomínios são considerados microcosmos. Ou seja, são um pequeno recorte do mundo como um todo.
Portanto, todas as ações que visam a prevenção e são tomadas no “mundo exterior” devem ser replicadas nos condomínios.
Mas, além delas, alguns cuidados específicos podem fazer toda a diferença, principalmente quando o assunto é o elevador.

Se possível, use escadas

Ao não utilizar o elevador é possível evitar o contato com outras pessoas e com o próprio equipamento. Além disso, ao usar as escadas o morador passará por um ambiente com melhor ventilação, e ainda exercitará o corpo.
Mas vale a pena ressaltar o cuidado com o corrimão, que é tocado por diversas pessoas.

Não pegue o elevador cheio

Uma das principais recomendações dos órgãos de saúde é evitar aglomerações. Portanto, nos elevadores não pode ser diferente.
Se o elevador estiver com 4, 5 ou mais pessoas, aguarde a próxima viagem.
Dê preferência ao uso individual do elevador, e com pessoas do mesmo apartamento. É importante evitar viagens com pessoas de outros apartamentos.

Cuidado com a porta e botões

Uma das principais formas de contágio do coronavírus está no ato de levar as mãos ao rosto.
Isso porque é nas nossas mãos que o vírus tem mais chance de estar.
Justamente por isso, é fundamental que as pessoas não toquem as portas e botões do elevador diretamente.
Recomenda-se o uso de lenços de papeis, que devem ser descartados depois do uso.
Evite usar objetos pontudos como canetas e chaves de carro para apertar os botões, evitando também a danificação dos mesmos.

Evite encostar nas paredes e barras

Por se tratar de um ambiente fechado e de pouca ventilação, o coronavírus pode se manter no ar e em superfícies. Nas barras de metal, por exemplo, onde muitas pessoas costumam se apoiar e colocar as mãos, o vírus pode ficar por até 7 dias.
Portanto, não toque nas paredes ou nos apoios do elevador e use máscara.

A limpeza

Bem como a recomendação de lavar as mãos e manter uma boa higiene em casa, cuidar da limpeza dos elevadores é fundamental.
Avalie o fluxo de pessoas que utilizam o elevador do seu condomínio e busque manter uma rotina de limpeza a cada duas horas, aproximadamente. Assim o equipamento estará mais seguro e adequado ao uso.

Cuidado com o álcool gel

Ele é um dos principais aliados no combate ao coronavírus e nos ajuda em diversas situações. Mas alguns cuidados são fundamentais para garantir que ele não acabe se tornando um vilão.

Os dispensers de álcool gel nos elevadores podem representar um grande perigo. Isso porque o produto pode causar curtos-circuitos, danificar o equipamento e causar incêndios. Vale ressaltar que a chama gerada pelo álcool gel é quase imperceptível.

Além disso, ele também não deve ser utilizado para limpar as botoeiras, seja dentro dos elevadores ou nas cabines.

O que diz a Associação Brasileira das Empresas de Elevadores (ABBEL)

Neste situação incomum, a ABBEL produziu uma cartilha que busca orientar usuários, síndicos, empresas de manutenção e trabalhadores ligados aos elevadores. Através dela, a associação alerta e faz recomendações a todos que estão expostos ao ambiente.
Algumas das dicas dadas pela ABBEL para a prevenção no elevador são:

  • Acione o botão de chamada do elevador com o auxílio de um lenço de papel descartável;
  • Adote o mesmo procedimento no botão interno da cabina para acionar o seu pavimento;
  • Adote o mesmo procedimento do uso de um lenço de papel descartável nas portas de pavimento do tipo eixo vertical;
  • Nos botões de comando, utilize álcool gel ou líquido 70%, em um pano levemente umedecido ou papel toalha;
  • Nas paredes e piso, utilize água e sabão, ou mesmo água sanitária diluída em água;
  • É importante também limpar as portas internas e externas com desinfetante e também os puxadores;
  • Umedeça um tecido especial para limpeza no produto e passe suavemente sobre as partes do elevador;
  • É preciso cuidado para não aplicar produtos de limpeza diretamente sobre as peças como botões, visores, indicadores de posição, subteto, entre outros. Isso pode atacar as peças como acrílicos e plásticos;
  • Nunca utilize produtos abrasivos e esponjas de aço para não riscar os componentes. A mesma recomendação vale para os botões e puxadores de porta que ficam no pavimento;
  • Sempre limpe e desinfete objetos e superfícies que muitas pessoas tocam com frequência;
  • Basta um espirro ou mesmo uma mão mal lavada clicando um dos botões do elevador para o vírus se disseminar, no caso de uso por pessoas infectadas.

Vetos em relação ao elevador

Em função do período de quarentena, alguns prédios acabaram dificultando a entrada de prestadores de serviços. Dentre eles, o serviço de manutenção de elevadores.
No entanto, não manter a regularidade das manutenções pode oferecer riscos muito além do coronavírus aos usuários. Por isso, recomenda-se que as normas municipais vigentes quanto a manutenção de elevadores seja seguida, sem vetar quaisquer serviços e manutenções nos elevadores, sejam elas pontuais ou preventivas.
Além disso, também é importante ressaltar que os síndicos não podem vetar o uso dos elevadores daqueles que possuem sintomas do coronavírus, nem dos que forem testados positivos para a doença.
A OMS e o Ministério da Saúde recomendam que as pessoas com sintomas se isolem até que o resultado dos exames saiam, e que as pessoas que contraíram a doença se isolem por, no mínimo, 14 dias.
No entanto, legalmente, elas não podem ter o direito de habitar áreas comuns do condomínio prejudicado.

Crel Elevadores

A Crel está no mercado das manutenções de elevadores desde 1981, além de produzir componentes e diversos outros produtos como plataformas de acessibilidade, escadas rolantes e esteiras rolantes. Já atendemos milhares de pessoas e passamos por muita coisa.
E neste momento, estamos na linha de frente para ajudar no combate ao coronavírus, sendo nosso foco principal a prevenção no elevador, e garantir que o máximo de pessoas continue tendo acesso a serviços e produtos essenciais no dia a dia.
Portanto, conte conosco para realizar as manutenções dos seus elevadores, mante-los atualizados e em perfeitas condições de uso, por dentro e por fora.
Acesse o site da Crel Elevadores e agende a sua próxima manutenção com a gente!

Conheça componentes essenciais para o funcionamento do elevador

Veja mais sobre elementos fundamentais para o transporte vertical de pessoas!

O número de elevadores e pessoas que o utilizam ao redor do mundo é exorbitante. Sem dúvidas um dos meios de transporte mais importantes de todos, ele também é o mais seguro. Isso porque, mesmo com um elevado número de viagens diárias, pouquíssimos acidentes são registrados.
Graças aos avanços tecnológicos constantes e recentes, além das manutenções adequadas, os elevadores são capazes de facilitar as nossas vidas e nos poupar de subir e descer escadas.
No entanto, temos acesso apenas às cabinas do elevador. Ou seja, vemos somente uma parte de todo o mecanismo, apenas a parte que se movimenta.
Mas você já se perguntou quais são as peças essenciais para o funcionamento do elevador? Conheça hoje alguns dos componentes que nos permitem subir e descer diversos andares de forma prática e confortável.

Pesadores de Carga

São equipamentos compostos por 3 dispositivos: O controlador (eletrônico), célula de carga (eletromecânico) e o display/indicador (eletrônico). Como o nome diz, estes dispositivos são úteis no monitoramento da carga na cabine do elevador. Ele pode impedir o seu movimento de acordo com os limites predefinidos de alarme no controlador.
Em alguns países, como nos EUA e na Europa, estes dispositivos são obrigatórios. No entanto, no Brasil a norma apenas orienta a instalação destes dispositivos, não tornando-os obrigatórios. Confira o que diz a norma:

NORMA ABNT NBR 15597 Subseção 5.14.5.

5.14.5. Controle de carga

5.14.5.1 Para evitar o risco de sobrecarga na cabine, é recomendado que seja instalado um dispositivo de monitoramento de carga de acordo com o seguinte:

a) Os passageiros devem ser avisados com um sinal audível e visível dentro da cabine;
b) A porta da cabine deve ser mantida completamente aberta.

5.14.5.2 Embora esta exigência ainda não conste na ABNT NM 207: 1999, recomenda-se uma análise de risco para estabelecer a necessidade da instalação deste dispositivo.

A presença dos pesadores é muito importante para o funcionamento do elevador. Isso porque, mesmo com os informativos do limite de carga do equipamento, condôminos e prestadores de serviço podem acabar excedendo-o. Desse modo, os pesadores são grandes aliados no combate a acidentes.

Entre suas principais vantagens estão: evitar com o que o elevador trabalhe acima das condições, preservação dos demais componentes e evitar com que passageiros fiquem preso nas cabinas.

Freio da máquina de tração

O conjunto de freio da máquina de tração é, sem dúvidas, um dos principais itens de segurança de um elevador.
Ele é composto de magneto de freio com bobina(s) e algumas partes mecânicas. São estes os componentes responsáveis pela abertura do freio, permitindo o movimento do elevador.
Quando a(s) bobina(s) do magneto do freio param de receber alimentação elétrica, as molas dos tirantes devem fazer pressão através das lonas coladas nas sapatas de freio, contra o acoplamento de freio, que liga o conjunto redutor e o motor.
É essa a ação que permite sendo essa a ação autônoma que segura o elevador e sua carga em ambos os sentidos de direção.

A norma 15597 recomenda que este sistema esteja duplicado no equipamento, com o intuito de promover um melhor funcionamento do elevador e de sua segurança.

No entanto, muitos elevadores foram fabricados e instalados com base nas normas técnicas ABNT NB 30 e ABNT NBR 7192 Ultrapassadas, elas foram canceladas e substituídas pela ABNT NBR NM 207. Ou seja, estes elevadores possuem os níveis de seguranças adequados à sua época, enquanto. Atualmente, este nível é inferior aos níveis recomendados nas novas normas.

Alguns elevadores não possuem o freio da máquina de tração. Portanto, a norma 15597 recomenda em seu item “5.12.1 Freio eletromecânico”: que:

“O freio eletromecânico deve estar de acordo com 12.4.2 da ABNT NBR NM 207, que diz que todos os componentes mecânicos do freio que tomam parte na ação de freada no tambor ou disco devem ser instalados em duplicata.”

Inversor ou conversor

Como já dissemos anteriormente, a tecnologia vem avançando constantemente, e os elevadores acompanham essa evolução.
Dentre essas tecnologias, está presente um conjunto chamado inversor, aplicado para os controles em “Corrente Alternada”, e também o conversor, aplicado para os controles em “Corrente Contínua”.

Esse conjunto tem o objetivo de controlar o funcionamento do motor da máquina de tração, desde a partida até o momento da frenagem. Além disso, ele também é responsável pela redução no consumo de energia elétrica de até 40%.

A Crel Elevadores

Com quase 40 anos de experiência no mercado dos elevadores, a Crel é especialista em manutenções e conta com técnicos extremamente capacitados.
Com o intuito de melhorar a qualidade, conforto e segurança de todos os seus clientes, a Crel trabalha com agilidade e eficiência, se utilizando da tecnologia como solução.

Sempre em dia com tudo o que é exigido pelas normas e leis do segmento, a Crel Elevadores trabalha de forma idônea para garantir o funcionamento do elevador de edifícios comerciais e residenciais.

Para conhecer mais sobre a Crel, acesse o nosso site agora mesmo!

Elevador unifamiliar: como ele pode ser útil?

Conheça melhor o elevador para residências

Já estamos acostumados a subir e descer nos elevadores dos prédios. Atualmente é muito comum estabelecimentos migrarem para prédios comerciais. Portanto, para ir ao médico, dentista e aulas de inglês, por exemplo, usamos elevadores.
No entanto, existe um tipo de elevador que faz ainda mais parte do dia a dia de algumas famílias: o elevador unifamiliar. E é sobre ele que falaremos no texto de hoje.

Elevador unifamiliar

Também conhecido como elevador residencial, o elevador unifamiliar está presente em casas.
Ele pode ser incorporado a projetos de novas residências e também pode ser aplicado em casa já construídas. Neste caso, é necessária a avaliação de um especialista, além de compreender a fundo quais são as condições da construção.

As utilidades

Cada vez mais possuímos maior expectativa de vida entre as pessoas. Por isso, o número de pessoas idosas tende a aumentar.
Dessa forma, os elevadores unifamiliares podem promover maior conforto e comodidade às pessoas de mais idade que possuem menos (ou já não possuem mais) habilidades motoras.

Quando falamos de elevadores falamos de acessibilidade. Portanto, os elevadores residenciais também são uma ótima opção para facilitar a locomoção de deficientes físicos que, como no caso dos idosos, requerem ajuda para subir e descer andares.

Além do fator acessibilidade, a presença de um elevador unifamiliar em uma residência aumenta seu valor agregado. Isso porque, não só idosos e deficientes podem utiliza-la, mas também porque ele pode facilitar diversas tarefas para todos os moradores desta residência.

Como é o elevador unifamiliar

Estes elevadores podem ter diversos tipos de cabina, e acabamento em aço inox ou chapa de carbono. Suas portas podem ser automáticas ou em eixo vertical, também com acabamento em aço inox ou chapa de carbono.
Seu controle de comando possui um sistema de microprocessador e podem receber acabamento da mesma forma que as outras partes.

Agora você sabe que pode ter um elevador dentro de casa! Para falar com a Crel acesse o nosso site!

Conheça os produtos sustentáveis produzidos pela Crel

Descubra como a Crel busca construir um mundo melhor!

Desde o início da espécie humana sobreviver é o principal objetivo. No início, essa tarefa era um pouco mais difícil, visto que a humanidade não conhecia todos os perigos e dificuldades que poderia enfrentar.
Mas o tempo passou e muito. Hoje mais do que sobrevivemos, vivemos e sonhamos.
Fazemos planos para o futuro e agora estes planos se tornaram o nosso objetivo.
O nosso objetivo é evoluir, mas de uma forma saudável e sustentável. Por isso, buscamos tornar nossos produtos sustentáveis.

A evolução pela qual passamos, sem dúvida, traz consequências que podem ser irreversíveis ao nosso planeta.
Desse modo, a Crel não só sonha com um mundo melhor e com mais sustentabilidade, mas contribui diretamente para que isso de fato ocorra.

A Crel busca se modernizar e adequar a forma de funcionamento de seus produtos para que eles consumam menos energia, tornado seus projetos mais sustentáveis.
Portanto confira abaixo alguns dos nossos produtos e de que forma eles funcionam e contribuem para um mundo melhor.

Lubrificador e Kit Coletor

Lubrificador de Guias

  • Aumentar a vida útil das corrediças;
  • Eliminar ruídos por falta de lubrificação das guias;
  • Evitar o excesso ou falta de lubrificação das guias.

Coletor de Óleo

  • Coletar o óleo proveniente da lubrificação das guias;
  • Efetuar o descarte de maneira sustentável;
  • Evitar a contaminação do solo.

Sistema de Chamadas Inteligentes (DDS)

  • Sistema de atendimento de chamadas por destino;
  • Comando com inúmeros recursos técnicos de programação;
  • Menor tempo de espera para atendimento aos passageiros;
  • Otimização de gerenciamento do fluxo de tráfego dos elevadores;
  • Redução do consumo de energia elétrica dos elevadores.

Máquina de Imã Permanente

  • Baixo nível de ruído e vibração;
  • Máquina totalmente ecológica por não necessitar trabalhar com óleo;
  • Menor consumo de energia elétrica;
  • Menor custo de manutenção.

Quadro de Comando

  • Aumento no nível de segurança do elevador;
  • Economia de até 40% no consumo de energia elétrica do elevador;
  • Maior conforto nas viagens;
  • Menor custo de manutenção.

Drive Regenerativo

  • Devolve para a rede elétrica o excedente de energia perdida em forma de calor;
  • Proporciona maior redução do consumo de energia elétrica.

Sustentabilidade é o caminho

O ser humano conseguiu feitos inimagináveis ao longo da sua história, mas pode estar próximo de pagar um preço alto por alguns deles.
Portanto, evoluir com sustentabilidade é preciso para podermos continuar evoluindo.

Gostou do texto? Confira mais matérias em nosso blog.

RESPONSABILIDADES DO SÍNDICO: CONHEÇA ALGUMAS FUNÇÕES DESTE PROFISSIONAL

Saiba quais exigências devem ser cumpridas dentro de um condomínio

Todos sabem que as várias atribuições do síndico é o que garante a operação dos condomínios. Além disso, de acordo com o Código de Processo Civil Brasileiro, (Lei 10.406 de 10 de janeiro de 2002), que trata sobre condomínios, no capítulo VI, artigo, 1348, entre os deveres essenciais desse responsável, estão:

  • Convocar as reuniões de assembleia;
  • Ser porta-voz e proteger os interesses comuns dos condôminos;
  • Avisar de imediato à assembleia, sobre os processos judiciais ou administrativos, de interesse do condomínio;
  • Cumprir e fazer cumprir a convenção, o regime interno e as decisões da assembleia;
  • Cuidar da conservação e da guarda, das áreas comuns do patrimônio;
  • Prestar os serviços de manutenção e, ao notar um problema na infraestrutura ou em aparelhos, mandar para reparo;
  • Criar a previsão do orçamento anual;
  • Fazer a prestação de contas obrigatória, anual e quando exigida;
  • Fiscalizar o pagamento das taxas condominiais, a fim de evitar a inadimplência;
  • Impor e cobrar multas e advertências quando necessário;
  • Garantir o contrato do seguro, bem como, guardar a apólice do condomínio;
  • Manter as contas em dia;
  • Prezar pela segurança de moradores, funcionários e visitantes do local.

Vale lembrar, portanto,  que, toda pessoa que esteja no local pode sofrer um acidente, caso as normas de segurança não sejam cumpridas. Sendo assim, o síndico pode responder pelos deveres civis e criminais nesses casos, por ser o responsável pelo prédio. Além disso, entre os encargos do síndico, estão os ajustes dos documentos exigidos para a atividade do condomínio.

Responsabilidades do Síndico: documentos do condomínio

  • Alvará e Licença de Funcionamento do prédio;
  • Comprovante de Implantação de Brigada de Combate a Incêndio;
  • Laudo de Estanqueidade de Sistema de Gás Canalizado, com Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), recolhida pelo engenheiro responsável;
  • Planilha de manutenção mensal dos elevadores com Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), recolhida pelo engenheiro responsável pela empresa;
  • Laudo de Conformidade das Instalações Elétricas, com Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), recolhida pelo engenheiro responsável;
  • Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), com duração de cinco anos;
  • Comprovante da limpeza e desinfecção das caixas d’água, com duração semestral;
  • Comprovante de dedetização das áreas comuns, com duração semestral;
  • Programa de Prevenção a Riscos Ambientais do Condomínio;
  • Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional;
  • Comprovantes de Registro em Carteira dos Trabalhadores;
  • Atestado de Saúde Ocupacional dos trabalhadores — admissional, periódico, mudança de função e demissional.

A contratação de empresas terceirizadas também é uma das responsabilidades do síndico

Seja qual for a obra ou reparo feitos no condomínio, o síndico deve fazer a vistoria e ficar atento sobre o respeito às normas de segurança do trabalho. Assim, é possível evitar acidentes, bem como, evitar responder por omissão.

Por isso, caso a empresa não siga às normas, um dos grandes papéis do síndico é garantir que as regras voltem a ser cumpridas, até o fim da obra.

Ou seja, para contar com os serviços externos, a empresa deve exigir todos os documentos, bem como, orientar sobre as normas de segurança e saúde exigidas. Assim, o síndico deve pedir alguns comprovantes como:

  • De capacitação e habilitação para trabalho em eletricidade (NR- 10), nos painéis e instalações elétricas;
  • Treinamento para espaço confinado (NR-33), para trabalhos de manutenção em caixas d’água e ambientes fechados;
  • E o comprovante de treinamento para trabalhos em altura (NR-35), a serem feitos na fachada, manutenção de antena, para-raios, telhado ou limpeza na caixa superior do edifício.

Além disso, para escolher a empresa, é crucial ter atenção em alguns pontos, como, por exemplo: o local, a seriedade do negócio, o respeito às normas trabalhistas, os documentos em dia, o uso devido dos EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual) e o registro dos responsáveis técnicos.

No entanto, entre os deveres do síndico, está o pedido para as empresas contratadas, para que apresentem a placa de obras e o registro profissional dos engenheiros, assim como, o alvará municipal de licença da obra. Para os serviços com eletricidade, contudo, os documentos exigidos devem ser o prontuário elétrico dos equipamentos e o material descritivo das instalações elétricas.

Riscos em trabalhos confinados

Sem dúvida, os trabalhos feitos neste tipo de local exigem um atenção especial. Antes de mais nada, o serviço é regido pela NR 33 – Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados – Portaria nº 3.214/78. Desse modo, os técnicos devem ter feito curso de capacitação e possuir o atestado de saúde, de acordo com suas funções.

Por se tratar de locais fechados, o ambiente pode ter um alto nível de infectantes químicos, bem como, riscos biológicos. Caixas d’água, galerias de esgoto, casa de bombas, caixas de inspeção de gás e manutenção em elevadores oferecem alguns riscos. Mas, existem alguns meios de evitar que isso aconteça. Entre eles, estão:

  • Conhecer, isolar e sinalizar os espaços confinados;
  • Avaliar e controlar os riscos;
  • Manter as boas condições do ar na entrada e durante os trabalhos, com técnicas para deixar o ar em padrões aceitáveis;
  • Proibir a ventilação com oxigênio puro. Usar aparelhos de ventilação que capte e envie ar atmosférico, para evitar o risco de adição de oxigênio;
  • O uso da técnica para trabalho em espaço confinado;
  • Permissão de Entrada e Trabalho, antes que os técnicos acessem os espaços confinados;
  • Garantir que o acesso a esse local seja feito apenas com o controle de supervisão capacitada, para evitar que seja feita de forma individual ou isolada;
  • Permitir que os trabalhos sejam feitos apenas com a presença do vigia;
  • Exigir que os técnicos estejam aptos, sobre os riscos e medidas de controle do local.

Serviços nas alturas

Do mesmo modo, os trabalhos feitos acima de 2 metros de altura do nível do chão, podem expor os técnicos aos riscos de quedas e acidentes. Reforma e pintura de fachadas, trocas de lâmpadas e manutenção em fosso de elevadores, por exemplo, devem atender a norma NR 35- Segurança e Saúde no Trabalho em Altura – Portaria nº 3.214/78.

No entanto, essas tarefas não podem ser feitas em casos de ventos fortes, chuvas e influência de outras obras. Da mesma forma, pessoas cardíacas, com problemas de epilepsia, labirintite e diabetes não estão aptas a atuarem nesse tipo de tarefa.

Por isso, entre os deveres do síndico, está a análise dos certificados do curso de capacitação segundo a NR-35, que tem duração de dois anos, e o atestado médico de acordo com a sua função.

Por fim, os síndicos devem pedir das empresas, o projeto de Sistemas de Proteção contra Quedas, além da análise de risco, que deve conter os seguintes dados:

  • Local em que os serviços serão feitos e seus arredores;
  • Isolação e a sinalização ao arredor da área de trabalho;
  • Definição dos sistemas e pontos de atenção.

Reforma interna de apartamentos

De acordo com a norma ABNT NBR 16280/14, as reformas internas devem possuir um laudo técnico. Assim como, seu projeto deve estar com a planta baixa e todas as suas legendas e notas. Além disso, esta deve ter o registro do CREA que aponta o responsável técnico pela construção, inserção ou manutenção das medidas de proteção coletiva.

É dever do dono do imóvel a receber a reforma, contratar um técnico apto a assumir a obrigação técnica da obra. Bem como, cumprir todo o laudo da mesma. Além disso, é crucial enviar ao síndico o laudo da ART, assinado pelos técnicos responsáveis e com carimbo.

O dono do imóvel deve atestar que a obra seja feita de acordo com as normas de segurança. Além de mostrar o término da reforma para o síndico.

O síndico pode fiscalizar irregularidades na obra?

O síndico pode, a qualquer hora, pedir os dados ao técnico, sobre os serviços. Bem como, tirar as suas dúvidas. Caso o  regras não sejam respeitadas ou ele deixe de entregar os documentos, o síndico pode denunciar os erros para a Prefeitura. Assim, cabe ao setor de Controle e Fiscalização e ao CREA adotar as medidas judiciais cabíveis.

Gostou de saber sobre as responsabilidades do síndico? Então, continue de olho em nosso blog, para conhecer mais sobre o tema.

Tipos de modernização em elevadores oferece mais conforto e segurança

Atualização de componentes melhora funções do equipamento!

Considerado o cartão de visita de um prédio ou condomínio, o elevador deve estar sempre com boa aparência e em bom estado de conservação para transmitir segurança e conforto para seus usuários, sejam eles moradores ou visitantes do local. Além disso, a beleza e estética do equipamento garantem que o local seja ainda mais valorizado.
No entanto, é comum que com o passar do tempo, o elevador sofra um desgaste natural por conta do seu uso frequente. Uma das recomendações para resolver esse problema é investir nos diversos tipos de modernização de elevadores, que além de inovar, atualiza componentes importantes para seu perfeito funcionamento.

A modernização de elevadores realiza atualização em quadros de comando, máquina de tração, motor e valoriza a parte estética do condomínio com cabinas modernas, novos revestimentos, painel de comando, botoeiras e indicadores. Com esses serviços, é possível passar ainda mais tranquilidade para os passageiros, que podem contar com modernos sistemas de segurança, maior acessibilidade, design moderno e tecnologia de ponta neste equipamento tão utilizado.

Para atender as necessidades e se ajustar a cada cliente, os tipos de modernização em elevadores disponíveis são separados em três categorias sendo: estética, técnica e tecnológica.

Modernização Estética

A estética, como o próprio nome já explica, deixa o equipamento ainda mais bonito. Através dela, algumas as características mais visíveis aos olhos dos usuários passam por transformação. Por exemplo:

Modernização das cabines 

Elas são redesenhadas a partir dos materiais e padrões mais atuais. Desde o piso até o subteto, até as paredes e espelho em alguns casos, passam por alterações de cor e desenhos.

Botoeiras

Podem possuir diversos modelos de botão feitos de aço inox. Possuem micro movimento, se tornando mais fáceis de usar, além de contarem com sinalização digital no painel e possuírem uma uma concepção mais atual.

IPD Digital

Sigla para Indicador de Posição Digital, ele é instalado na botoeira dos elevadores, além dos pavimentos e andares. Agrega valor ao edifício, e também promove uma melhor experiência aos usuários, com uma sinalização mais moderna.

Portas

As portas também podem ser modernizadas, feitas com duas, três, quatro ou seis folhas. Elas são automáticas, e passam a ter um acabamento com mais qualidade e estilo.
Para elevadores com portas de eixo vertical a modernização também é uma opção. Neste caso, as portas são revestidas com fórmica ou aço inox, e passam a contar com um sistema de visor puxador mais atual.

Teto e piso 

O piso pode ser alterado para materiais como granito, paviflex ou material vinílico com várias opções de cores. Dessa forma, o aspecto dos elevadores pode ser consideravelmente renovado.
No caso do subteto, também existem acabamentos e projetos diferenciados e atuais, que são solicitados de acordo com a necessidade e intenção de cada cliente.

Modernização Técnica

A técnica realiza serviços em componentes como comando eletrônico e máquina de tração, por exemplo. Ela é considerada o principal tipo de modernização, já que auxilia os condomínios a se manterem adequados às normas e demais exigências.

Renovação de peças

Elas acontecem quando o técnico responsável pelo elevador identifica que aquele componente já não rende mais como deveria e que não há manutenção que o possibilite voltar a performance antiga.
Com ela, as viagens se tornam mais confortáveis e silenciosas.

Maior vida útil

Ao modernizar os elementos técnicos dos elevadores, sua vida útil aumenta. Isso porque, a tecnologia das novas peças acaba por melhorar sua efetividade exigindo menos energia e “esforço” das máquinas.
Assim, um elevador modernizado passa a funcionar de forma mais eficaz e sustentável.

É invisível, mas faz a diferença

Diferente da modernização estética, que é facilmente identificada pelos usuários dos elevadores, a modernização técnica é basicamente invisível.
No entanto, ainda que os usuários não possam vê-la, sua experiência melhora, gerando uma sensação de satisfação importante para síndicos e condomínios.

Modernização Tecnológica

Já a modernização tecnológica trabalha em sistemas inteligentes como biometria e resgate automático.

Biometria

Ela promove maior segurança interna no condomínio, já que apenas as pessoas cadastradas poderão acessar os botões. O cadastro pode ser feito através de biometria, chaveiro de proximidade ou senha. É possível, cadastrar moradores, visitantes e funcionários, tornando o dia a dia mais ágil e prático.
Além disso, a biometria também conta com a função “dedo do pânico”. Nessa função o usuário cadastra um outro dedo, que deve ser utilizado apenas em situações de perigo.

Sistema Inteligente

O chamado Sistema DDS realiza uma programação inteligente dos itinerários cumpridos pelos elevadores. Com ele, os chamados são atendidos de acordo com a posição das cabinas e os destinos pretendidos pelos usuários. Desse modo, o sistema traça as melhores rotas, evitando com que os usuários esperem demais pelos elevadores e também que eles parem em andares indesejados.

Sistema regenerativo

Este sistema realimenta a rede elétrica do edifício através da energia em forma de calor que, antes, seria desperdiçada.
Desse modo, lâmpadas, ares-condicionados e até mesmo outros elevadores utilizam essa energia. Seu principal benefício é gerar economia no edifício, que pode chegar até a 75%, quando comparado aos sistemas comuns.

Sistema de resgate automático

Com ele, o elevador é levado ao andar mais próximo em casos de queda de energia. Então, as portas se abrem, e os passageiros são liberados, evitando com que eles passem pela má experiência de ficarem presos. Além disso, através de sensores e receptores, o elevador mantém a nivelação adequada com o pavimento, garantindo um desembarque mais seguro e tranquilo aos passageiros.

Conheça os benefícios que a modernização proporciona para os elevadores:

  • Oferece maior segurança e conforto para os usuários;
  • Auxilia na melhoria do tráfego, deixando a viagem mais rápida e ágil, com redução de tempo de espera;
  • Reduz os custos na manutenção dos equipamentos, pois componentes mais modernos sofrem menos desgastes mecânicos;
  • Proporciona economia no consumo de energia por conta de recursos mais sustentáveis;
  • Valoriza o local pela estética dos equipamentos e inovações apresentadas por eles.

Para saber mais informações sobre os serviços que oferecemos acesse o nosso site. Caso precise de algum de nossos trabalhos, você também pode entrar em contato através do telefone (11) 3345-0000.

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