Elevador de serviço: 3 dicas para preserva-lo durante uma mudança

Veja como preservar o elevador de serviço do seu prédio!

Os elevadores são os responsáveis pelo transporte vertical dentro de algum lugar. Eles podem transportar pessoas e as mais diversas cargas.
No caso dos prédios residenciais e comerciais, alguns elevadores destinam-se ao transporte de pessoas, enquanto o elevador de serviço é o escolhido para transportar cargas, e muitas vezes mudanças.
Veja hoje três dicas de como preservar o elevador de serviço durante uma mudança.

Limite de carga

Este é um fator que deve ser respeitado sempre, em qualquer circunstância e qualquer elevador.
Esta informação encontra-se disponível no interior da cabina, normalmente próxima ao painel. E tão importante quanto saber qual o limite do elevador é conhecer a carga que está sendo transportada. Isso porque, só assim, poderá ser feita uma estimativa de quantos quilos o elevador terá dentro dele. Dessa forma, garante-se a segurança dos seus passageiros e a preservação do elevador.

Acolchoado

Sempre que uma mudança for acontecer, ou mesmo um transporte específico de algum item grande e pesado, é fundamental acolchoar o elevador.
O acolchoado de proteção ajuda a evitar danos no elevador e também no que será sendo transportado. Com ele você pode evitar riscos, quebra de espelhos, quebra de botões etc.

Tenha cuidado

Somado aos outros fatores, o cuidado encerra a nossa lista de dicas.
É importante que as pessoas encarregadas pelo transporte da mudança estejam atentas e tenham capacidade para executar essa tarefa. Por isso, antes de realizar a mudança, é importante que haja um planejamento de como as coisas serão transportadas.
Como dito anterior mente, as dimensões e peso do que será transportado precisam ser avaliadas, para garantir que tudo possa ser transportado com tranquilidade.

Fazer uma mudança não é tarefa simples, menos ainda quando móveis e equipamentos precisam ser transportados dentro de elevadores. Portanto, esteja sempre atento a esse momento quando ele acontecer no seu prédio.

Neste texto você leu dicas para cuidar dos elevadores durante mudanças. Que tal agora ler a matéria que fizemos sobre os problemas que são evitados pela manutenção de elevadores?

4 acidentes mais comuns em elevadores

Conheça os principais acidentes que ocorrem nos elevadores!

O elevador é o meio de transporte mais seguro do mundo. Sua taxa de acidentes é muito baixa, uma vez que muitas viagens são realizadas diariamente e poucos acidentes são registrados. Mesmo sendo poucos, eles acontecem. Por isso, hoje vamos falar sobre os acidentes mais comuns em elevadores, suas causas e como preveni-los.

Portas do elevador

A maior parte dos acidentes em elevadores está relacionada às portas, quando estas estão se fechando.
Isso pode acontecer por uma série de motivos, mas a falta de manutenção ou uma manutenção mal feita são os principais. Nesse caso, as portas podem estar se fechando antes do esperado, surpreendendo os passageiros ou também fechando rápido demais.

Resgate inadequado de passageiros

Ficar preso em um elevador pode ser uma péssima experiência, mas a pressa para “escapar” pode resultar em algo ainda pior.
Outro dos acidentes mais comuns em elevadores é causado pela tentativa de resgate de passageiros presos por pessoas não especializadas.
Esta prática é tão perigosa para quem está sendo resgatado quanto para quem está resgatando. Desse modo, o resgate só deve ser realizado por um técnico habilitado ou pelo corpo de bombeiros.

Desnivelamento da cabine com o pavimento

Em elevadores mal inspecionados este é um mal comum.
A cabine do elevador acaba ficando acima ou abaixo do nível do pavimento do andar, causando grande risco de quedas.
O risco principal neste caso é a possibilidade do passageiro acabar caindo no vão entre a cabine o piso, no poço, podendo resultar em um acidente fatal.
Por isso, é importantíssimo checar sempre se, ao abrir das portas, o elevador encontra-se de fato no lugar em que deveria.

Excesso de peso na cabine

Vivemos em um mundo dinâmico e muitas vezes apressado. Há quem não possa (ou não queira) esperar mais um pouco até o próximo elevador chegar ou voltar e acaba se apertando no meio dos outros passageiros.
As chances de um elevador cair são muito baixas. Mas ainda assim, exceder sua capacidade máxima não é uma boa ideia.
Este excesso pode causar a parada do elevador, gerando um grande desconforto para todos lá dentro.
Portanto, respeitar as indicações de lotação e peso do elevador é fundamental.

Evitando os acidentes mais comuns em elevadores

Analisando os acidentes mais comuns em elevadores é possível compreender que mantê-los sob uma manutenção de qualidade é de suma importância. E com a manutenção aliada ao seu bom uso pelos passageiros não há o que temer dentro de uma cabine.

Se você procura pelo serviço de manutenção, confie em quem atua neste mercado há quase quatro décadas, oferecendo responsabilidade e eficiência em seus resultados. Fale conosco e conheça o nosso trabalho!

Veja quais problemas podem ser evitados com a manutenção de elevadores

Defeitos devem ser resolvidos com ajuda profissional especializada!

A manutenção de elevadores é uma obrigação determinada por legislação e deve ser feita periodicamente em qualquer edifício que tenha esses equipamentos. Independentemente de ser uma empresa ou um condomínio residencial, o local precisa passar por esse serviço para garantir a segurança dos passageiros. A falta deste trabalho pode, inclusive, causar alguns problemas inesperados. Por isso, neste texto iremos falar sobre como evitar problemas com a manutenção de elevadores e sobre quais são os principais.

Tipos de manutenção

Antes de falar sobre os problemas que as manutenções ajudam a resolver, vamos falar sobre os tipos de manutenção existentes.
Elas podem ser classificadas em três tipos: corretiva, preditiva e preventiva.

1 – Corretiva

Visa corrigir problemas de forma mais emergencial. Normalmente, nos casos onde ela é solicitada, o elevador sofreu alguma pane e tem seu uso interrompido.

2 – Preditiva

Tanto em elevadores residenciais, elevadores de carga ou edifícios, esta manutenção busca antever os problemas. Nela, o elevador é avaliado e as peças e seus desgastes inspecionados, de modo a compreender a possibilidade de alguma falha acontecer.

3 – Preventiva

É a manutenção que acontece de forma periódica. Nela são realizadas limpezas, lubrificação e também avaliados critérios como desgaste de peças e o funcionamento do elevador.

Falha nas portas

Um dos principais problemas que podem ser evitados com a manutenção de elevadores é a falha nas portas. Isso se deve ao fato das panes nos sensores que identificam as pessoas que vão entrar e sair do equipamento. Desse modo, é preciso parar a máquina e fazer a manutenção, pois esse defeito pode acabar causando acidentes.

Velocidade e pausas inesperadas

Sem dúvida, esse problema incomoda muitos passageiros. Pois velocidades muito rápidas podem causar tonturas e inseguranças em relação ao equipamento. Da mesma forma, pausas inesperadas podem gerar crises de ansiedade e mal-estar. Por isso, sempre que o elevador apresentar oscilações em sua velocidade e panes, o indicado é entrar em contato com a empresa de manutenção, para interromper seu funcionamento e resolver a situação.

Rolamento

O rolamento é um dos elementos que fazem o equipamento funcionar normalmente. Ele é o responsável pela redução de atrito entre as demais partes que se movimentam. Mas, caso ele não receba os cuidados adequados, pode apresentar alguns defeitos. Dessa maneira, os barulhos podem indicar problemas como no motor e no desgaste das peças. Neste caso, a solução é chamar o serviço de manutenção para que o local do erro seja prontamente identificado.

Degraus

Por fim, um dos problemas que podem ser evitados com a manutenção de elevadores são os degraus que se formam na porta do equipamento. Muitas pessoas acabam muitas vezes não prestando atenção, mas o defeito, que surge por conta de mau nivelamento, pode causar tropeços e até acidentes mais graves. Por isso, os responsáveis pelo prédio devem colocar placas indicando o problema e investir na manutenção para que o defeito seja minimizado e resolvido.

É importante destacar que em todas as ocorrências citadas, caso o passageiro se sinta com medo ou inseguro no equipamento, é preciso manter a calma e tomar algumas atitudes como:

  • Acionar o interfone e comunicar o ocorrido para o síndico;
  • Aguardar a chegada do socorro com tranquilidade e seguir as instruções passadas;
  • Nunca tentar sair da cabina quando o elevador não estiver parado em algum andar;
  • Não tentar abrir a porta de forma forçada.

Rolamento com barulhos

O rolamento é um dos responsáveis por fazer os elevadores executarem o seu papel de forma adequada.
De forma mais específica, ele promove a redução do atrito entre as outras partes do elevador que também se movem.
Frequentemente, é aplicada graxa nos rolamentos, de modo a facilitar seu funcionamento e reduzir ruídos.
Porém, estes ruídos podem representar mais do que o atrito entre partes. Eles podem, também, representar alguns problemas mais complexos. O motor do elevador, por exemplo, pode estar com algum problema e começar a operar vibrando mais do que o convencional, o que acaba gerando maiores atritos, ruídos e desgaste de peças.
Dessa forma, a manutenção regular dos elevadores pode identificar problemas em sua raiz, prevenindo outros.

Roldanas desgastadas

Responsáveis por suportar os elevadores, as roldanas ficam conectadas aos cabos de aço, que, por sua vez, movimentam os equipamentos para cima e para baixo.
Naturalmente, com o passar do tempo, as roldanas vão se desgastando. Isso se deve ao fato do uso cada vez mais constante dos elevadores, o que acaba acarretando na degradação de seus componentes.
Essa degradação pode ser observada de perto através das manutenção regulares. Dessa forma, o momento no qual as roldanas e outras peças atingirem um nível considerável de desgaste as medidas adequadas poderão ser tomadas tranquilamente.

Desembarques bruscos e inadequados

Os elevadores são programados para pararem exatamente nos andares solicitados. Portanto, paradas repentinas e entre andares são sinal de que algo errado está acontecendo.
Normalmente, esses problemas são oriundos, justamente, da programação do elevador. Ele pode estar com alguma falha na programação ou então estar mal programada.
Falhas elétricas também podem acabar causando este tipo de incômodo. No entanto, muitos elevadores já possuem geradores, o que os deixa independentes das falhas elétricas do edifício.

Como identificar os problemas

As manutenções são a melhor forma de identificar inconformidades na estrutura de funcionamento de elevadores. Isso porque, ao realizar a manutenção, o profissional responsável já terá a noção de como proceder caso haja algo a ser feito. Além disso, sua expertise permite análises mais adequadas do cenário em que cada componente do elevador se encontra. Sendo assim, medidas acertadas podem ser tomadas, tornado o dia a dia dos passageiros mais seguros.
Porém, os próprios usuários do elevador podem tentar observar se seu funcionamento está adequado. É interessante que, no cotidiano, os passageiros busquem observar se algo está funcionando de forma diferente ou estranha. São eles quem possuem contato diário com as máquinas, estando, então, mais sensíveis a eventuais diferenças no funcionamento.
E então, caso alguma possível inconsistência seja identificada, uma manutenção deve ser agendada para sanar quaisquer dúvidas e manter os elevadores seguros.

Evitar problemas com a manutenção de elevadores

A melhor saída para evitar problemas é através da prevenção. E quando se trata de elevadores, a prevenção pode ser traduzida para a realização periódica de manutenções.
Alguns problemas são repentinos e imprevisíveis, mas grande parte deles acontece dia após dia, devido ao uso do elevador. Por isso, estar ciente do estado dos elevadores do edifício e de suas peças é crucial. E é através das manutenções que este conhecimento se faz possível.

Evitar esses problemas não é uma tarefa difícil. E como você pôde ver até aqui, a ação capaz de resolver todas as questões abordadas está prevista em lei. Portanto, para estar de acordo com a legislação e também promover segurança, realize as manutenções!

Então, agende agora mesmo a sua manutenção e previna-se de acidentes e diversos outros problemas.

A Crel

Somos referência no mercado de elevadores e atuamos com este serviço há mais de 40 anos.
Além de toda a experiência, a Crel também oferece o trabalho de modernização desses equipamentos tão importantes. A modernização de elevadores pode gerar mais economia ao prédio, mais segurança aos passageiros e proporcionar um ambiente mais bonito e agradável aqueles que utilizam o elevador.
Quer saber mais sobre a nossa empresa? Acesse o nosso site e veja mais informações!

RESPONSABILIDADES DO SÍNDICO: CONHEÇA ALGUMAS FUNÇÕES DESTE PROFISSIONAL

Saiba quais exigências devem ser cumpridas dentro de um condomínio

Todos sabem que as várias atribuições do síndico é o que garante a operação dos condomínios. Além disso, de acordo com o Código de Processo Civil Brasileiro, (Lei 10.406 de 10 de janeiro de 2002), que trata sobre condomínios, no capítulo VI, artigo, 1348, entre os deveres essenciais desse responsável, estão:

  • Convocar as reuniões de assembleia;
  • Ser porta-voz e proteger os interesses comuns dos condôminos;
  • Avisar de imediato à assembleia, sobre os processos judiciais ou administrativos, de interesse do condomínio;
  • Cumprir e fazer cumprir a convenção, o regime interno e as decisões da assembleia;
  • Cuidar da conservação e da guarda, das áreas comuns do patrimônio;
  • Prestar os serviços de manutenção e, ao notar um problema na infraestrutura ou em aparelhos, mandar para reparo;
  • Criar a previsão do orçamento anual;
  • Fazer a prestação de contas obrigatória, anual e quando exigida;
  • Fiscalizar o pagamento das taxas condominiais, a fim de evitar a inadimplência;
  • Impor e cobrar multas e advertências quando necessário;
  • Garantir o contrato do seguro, bem como, guardar a apólice do condomínio;
  • Manter as contas em dia;
  • Prezar pela segurança de moradores, funcionários e visitantes do local.

Vale lembrar, portanto,  que, toda pessoa que esteja no local pode sofrer um acidente, caso as normas de segurança não sejam cumpridas. Sendo assim, o síndico pode responder pelos deveres civis e criminais nesses casos, por ser o responsável pelo prédio. Além disso, entre os encargos do síndico, estão os ajustes dos documentos exigidos para a atividade do condomínio.

Responsabilidades do Síndico: documentos do condomínio

  • Alvará e Licença de Funcionamento do prédio;
  • Comprovante de Implantação de Brigada de Combate a Incêndio;
  • Laudo de Estanqueidade de Sistema de Gás Canalizado, com Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), recolhida pelo engenheiro responsável;
  • Planilha de manutenção mensal dos elevadores com Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), recolhida pelo engenheiro responsável pela empresa;
  • Laudo de Conformidade das Instalações Elétricas, com Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), recolhida pelo engenheiro responsável;
  • Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), com duração de cinco anos;
  • Comprovante da limpeza e desinfecção das caixas d’água, com duração semestral;
  • Comprovante de dedetização das áreas comuns, com duração semestral;
  • Programa de Prevenção a Riscos Ambientais do Condomínio;
  • Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional;
  • Comprovantes de Registro em Carteira dos Trabalhadores;
  • Atestado de Saúde Ocupacional dos trabalhadores — admissional, periódico, mudança de função e demissional.

A contratação de empresas terceirizadas também é uma das responsabilidades do síndico

Seja qual for a obra ou reparo feitos no condomínio, o síndico deve fazer a vistoria e ficar atento sobre o respeito às normas de segurança do trabalho. Assim, é possível evitar acidentes, bem como, evitar responder por omissão.

Por isso, caso a empresa não siga às normas, um dos grandes papéis do síndico é garantir que as regras voltem a ser cumpridas, até o fim da obra.

Ou seja, para contar com os serviços externos, a empresa deve exigir todos os documentos, bem como, orientar sobre as normas de segurança e saúde exigidas. Assim, o síndico deve pedir alguns comprovantes como:

  • De capacitação e habilitação para trabalho em eletricidade (NR- 10), nos painéis e instalações elétricas;
  • Treinamento para espaço confinado (NR-33), para trabalhos de manutenção em caixas d’água e ambientes fechados;
  • E o comprovante de treinamento para trabalhos em altura (NR-35), a serem feitos na fachada, manutenção de antena, para-raios, telhado ou limpeza na caixa superior do edifício.

Além disso, para escolher a empresa, é crucial ter atenção em alguns pontos, como, por exemplo: o local, a seriedade do negócio, o respeito às normas trabalhistas, os documentos em dia, o uso devido dos EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual) e o registro dos responsáveis técnicos.

No entanto, entre os deveres do síndico, está o pedido para as empresas contratadas, para que apresentem a placa de obras e o registro profissional dos engenheiros, assim como, o alvará municipal de licença da obra. Para os serviços com eletricidade, contudo, os documentos exigidos devem ser o prontuário elétrico dos equipamentos e o material descritivo das instalações elétricas.

Riscos em trabalhos confinados

Sem dúvida, os trabalhos feitos neste tipo de local exigem um atenção especial. Antes de mais nada, o serviço é regido pela NR 33 – Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados – Portaria nº 3.214/78. Desse modo, os técnicos devem ter feito curso de capacitação e possuir o atestado de saúde, de acordo com suas funções.

Por se tratar de locais fechados, o ambiente pode ter um alto nível de infectantes químicos, bem como, riscos biológicos. Caixas d’água, galerias de esgoto, casa de bombas, caixas de inspeção de gás e manutenção em elevadores oferecem alguns riscos. Mas, existem alguns meios de evitar que isso aconteça. Entre eles, estão:

  • Conhecer, isolar e sinalizar os espaços confinados;
  • Avaliar e controlar os riscos;
  • Manter as boas condições do ar na entrada e durante os trabalhos, com técnicas para deixar o ar em padrões aceitáveis;
  • Proibir a ventilação com oxigênio puro. Usar aparelhos de ventilação que capte e envie ar atmosférico, para evitar o risco de adição de oxigênio;
  • O uso da técnica para trabalho em espaço confinado;
  • Permissão de Entrada e Trabalho, antes que os técnicos acessem os espaços confinados;
  • Garantir que o acesso a esse local seja feito apenas com o controle de supervisão capacitada, para evitar que seja feita de forma individual ou isolada;
  • Permitir que os trabalhos sejam feitos apenas com a presença do vigia;
  • Exigir que os técnicos estejam aptos, sobre os riscos e medidas de controle do local.

Serviços nas alturas

Do mesmo modo, os trabalhos feitos acima de 2 metros de altura do nível do chão, podem expor os técnicos aos riscos de quedas e acidentes. Reforma e pintura de fachadas, trocas de lâmpadas e manutenção em fosso de elevadores, por exemplo, devem atender a norma NR 35- Segurança e Saúde no Trabalho em Altura – Portaria nº 3.214/78.

No entanto, essas tarefas não podem ser feitas em casos de ventos fortes, chuvas e influência de outras obras. Da mesma forma, pessoas cardíacas, com problemas de epilepsia, labirintite e diabetes não estão aptas a atuarem nesse tipo de tarefa.

Por isso, entre os deveres do síndico, está a análise dos certificados do curso de capacitação segundo a NR-35, que tem duração de dois anos, e o atestado médico de acordo com a sua função.

Por fim, os síndicos devem pedir das empresas, o projeto de Sistemas de Proteção contra Quedas, além da análise de risco, que deve conter os seguintes dados:

  • Local em que os serviços serão feitos e seus arredores;
  • Isolação e a sinalização ao arredor da área de trabalho;
  • Definição dos sistemas e pontos de atenção.

Reforma interna de apartamentos

De acordo com a norma ABNT NBR 16280/14, as reformas internas devem possuir um laudo técnico. Assim como, seu projeto deve estar com a planta baixa e todas as suas legendas e notas. Além disso, esta deve ter o registro do CREA que aponta o responsável técnico pela construção, inserção ou manutenção das medidas de proteção coletiva.

É dever do dono do imóvel a receber a reforma, contratar um técnico apto a assumir a obrigação técnica da obra. Bem como, cumprir todo o laudo da mesma. Além disso, é crucial enviar ao síndico o laudo da ART, assinado pelos técnicos responsáveis e com carimbo.

O dono do imóvel deve atestar que a obra seja feita de acordo com as normas de segurança. Além de mostrar o término da reforma para o síndico.

O síndico pode fiscalizar irregularidades na obra?

O síndico pode, a qualquer hora, pedir os dados ao técnico, sobre os serviços. Bem como, tirar as suas dúvidas. Caso o  regras não sejam respeitadas ou ele deixe de entregar os documentos, o síndico pode denunciar os erros para a Prefeitura. Assim, cabe ao setor de Controle e Fiscalização e ao CREA adotar as medidas judiciais cabíveis.

Gostou de saber sobre as responsabilidades do síndico? Então, continue de olho em nosso blog, para conhecer mais sobre o tema.

Tipos de manutenção para elevadores: quais existem e quando fazer

Análises preventiva e corretiva são fundamentais para o bom funcionamento!

Com apartamentos e prédios cada vez mais altos, os elevadores acabaram se tornando essenciais em nossa rotina. Sem eles, teríamos que subir muitas escadas e, além do cansaço, correríamos o risco de atrasos, por exemplo.

O equipamento, que tem a finalidade de transportar pessoas e até mesmo cargas, subindo e descendo, é muito importante. Por isso, ele precisa ser vistoriado periodicamente, para que funcione de forma segura e adequada.

Por esta razão, a manutenção em elevadores é tão valorizada e fundamental. Ela é essencial para que os sistemas de transmissão, cabos de aço, freios de emergência e todos os demais componentes de um elevador sejam devidamente avaliados.

As atividades de manutenção em elevadores são necessárias para garantir a segurança operacional e a vida útil do equipamento. Elas existem para evitar a degradação do elevador, que pode ser causada pelo desgaste natural, e para corrigir algum erro de desempenho que possa oferecer algum tipo de risco para os passageiros.

Para ter um serviço especializado e de qualidade, é indicado procurar e compreender a especificidade de cada equipamento. Dessa forma, é possível saber com qual periodicidade ele deve receber manutenção e quais pontos exigem mais atenção. No entanto, indica-se que o elevador deve ser analisado no mínimo uma vez por mês, para garantir que tudo está em dia.

Conheça os tipos de manutenções para elevadores:

1 – Manutenção Preventiva

Esse serviço de manutenção em elevadores é efetuado periodicamente para prevenir paradas ou falhas no equipamento. Tem o propósito de garantir a segurança dos usuários e preservar a vida útil do elevador.
É na manutenção preventiva que as engrenagens dos elevadores passam por limpeza. Todos os sistemas são lubrificados e sua programação é avaliada e corrigida se necessário.
Além de ser uma grande aliada da segurança, a manutenção preventiva também ajuda na economia. Isso porque elevadores inspecionados e programados corretamente gastam menos energia. E, além disso, a análise constante de todos os componentes reduz a chance de trocas de peças e gastos inesperados.

2 – Manutenção Corretiva

Esse tipo de manutenção é feito após a ocorrência de alguma pane no equipamento ou desempenho inferior ao que é esperado. Após a identificação do problema, é feita a restauração do componente que apresentou falha, para que o elevador volte ao seu estado produtivo. Este tipo de manutenção é requisitado em caráter emergencial e em casos isolados.
Imprevistos podem acontecer a qualquer momento, mas normalmente, os problemas que a manutenção corretiva tem a função de resolver são resultado de uma frequência de manutenções preventivas abaixo do ideal.

3 – Manutenção Preditiva

É realizada através de intervenções já programadas, com base nos indicadores do equipamento. Esses dados são obtidos com supervisão e monitoramento do desempenho da máquina. O serviço tem o objetivo de determinar de forma antecipada a necessidade de manutenções, eliminando desmontagens desnecessárias e aumentando a segurança de quem usa o elevador.
Ela pode ser confundida com a manutenção preventiva, mas elas têm, de fato, propostas diferentes.
A manutenção preditiva é, essencialmente, uma busca por possíveis falhas, defeitos e inconformidades em geral. Por outro lado, a manutenção preventiva é responsável também pela limpeza de componentes dos elevadores, por exemplo, tendo uma abordagem mais completa.

O que a lei diz sobre as manutenções?

No que diz respeito à manutenção de elevadores, a ABNT é a responsável por ditar as orientações e exigências que devem ser seguidas. Isso porque, todo elevador, seja em ambiente comercial ou residencial, deve seguir um padrão de segurança.
Mesmo com a atuação nacional da ABNT, cada município define a sua legislação.
A cidade de São Paulo, por exemplo, criou a Lei n.º 10.348, em 1987. E desde então, a lei é atualizada quando necessário.
De forma geral, todas as cidades se baseiam na norma da ABNT. É ela a responsável por definir critérios de manutenção e verificação de funcionalidades.

Além de seguir a legislação do município, os equipamentos precisam ter um alvará de funcionamento, e também contar com uma empresa regularizada para realizar todos os tipos de manutenção para elevadores. Ainda citando São Paulo como exemplo, a cidade também requer que a empresa responsável pela manutenção dos elevadores esteja credenciada no SEGUR, através do decreto 52.340/11. O SEGUR é o setor responsável por elevadores e outros utensílios de transporte.

Desmistificando a manutenção de elevadores

Quando o assunto é manutenção, alguns mitos podem acabar surgindo.
Muito se fala sobre o tema, por isso é importante sanar as dúvidas e desmistificar algumas falas acerca dele.

Muitas pessoas acreditam que apenas a empresa fabricante dos elevadores pode realizar a manutenção nos mesmos. Porém, isso não é verdade.
Depois do fim da garantia, o edifício pode escolher a empresa que quiser para a realização dos serviços, desde que ela se enquadre em todos os requisitos legais estabelecidos. Eles são, geralmente, possuir concessão da prefeitura e do CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia).

Outro mito que, ao ser superado pode gerar economia, é de que todo contrato de manutenção deve incluir as peças de reposição.
Na verdade, é possível estabelecer contratos mais básicos, onde o condomínio arca com os custos de mão-de-obra.
Caso haja a necessidade, o condomínio tem a autonomia de adquirir as peças com o fornecedor que quiser, podendo chegar a melhores preços.

Elevadores diferentes, necessidades diferentes

Apesar de os procedimentos de segurança serem unificados, bem como as normas que os guiam, cada equipamento tem sua particularidade e pode precisar de tipos de manutenção para elevadores distintos.
Por isso, é fundamental que a empresa que realizará a manutenção nos seus elevadores de fato os conheça. Desde o modelo até as características mais específicas.

Como características específicas podemos compreender tempo de uso, frequência de uso diário, eventuais problemas que o elevador já tenha apresentado, etc
Além disso, é importante também conhecer a estrutura do edifício, física e elétrica, bem como o modo de uso dos passageiros.
Desse modo, todos os tipos de manutenção para elevadores citados até aqui, serão mais certeiros e eficazes.

Manutenções com a Crel

Realizamos os serviços de manutenção em elevadores e para isso contamos com uma equipe pronta para atender com agilidade, eficiência e muita responsabilidade.

Em nossas visitas avaliamos todos os componentes de segurança dos elevadores, de acordo com os equipamentos determinados em contrato. Realizamos a troca de peças quando necessário, além de garantir o melhor funcionamento das máquinas, prevenindo imprevistos e promovendo segurança.

Com a Crel você pode optar pelo contrato de conservação ou pelo contrato de manutenção integral. A diferença entre eles é, justamente, a inclusão de peças de reposição no serviço contratado. Ambos, porém, contam com assistência técnica 24 horas por dia e visita mensal com manutenção preventiva.

Se você precisa de algum destes tipos de manutenção para elevadores, entre em contato com a nossa empresa e saiba como podemos solucionar o seu problema.

Veículos de empresas de manutenção de elevadores fora do rodízio municipal

Entenda porque as empresas de manutenção de elevadores foram excetuadas da lei de rodízio municipal, vigente na cidade de São Paulo desde 1997.

Um novo decreto aprovado na cidade de São Paulo acaba de excetuar os carros de empresas de manutenção de elevadores da necessidade do rodízio. Aprovado em dezembro de 2018, o documento reviu algumas especificações do famosos rodízio de automóveis.

Entenda a lei

Aprovada no ano de 1997, a lei que regulamenta o Rodízio Municipal proibiu a circulação de veículos automotores de segunda a sexta-feira, nos horários das 7h às 10h e das 17h às 20h. Para que a área de atuação da lei fosse delimitada, definiram vias em São Paulo para o rodízio. Igualmente quais veículos poderiam circular nos locais com base no dígito final da placa de veículo.

Empresas de Manutenção de elevadores de fora

A atualização do decreto, que já excetuava algumas categorias profissionais, foi estendido a essas empresas. Da mesma forma, outros serviços também foram incluídos no Capítulo II, que fala sobre as excepcionalidades da norma.

Afinal, no trecho, o serviço dessas empresas fica considerado como serviço essencial. Sendo assim, nesta categoria ainda estão serviços de infraestrutura urbana como gás, luz, telecomunicação e coleta de lixo.

Manutenção de elevadores também é lei

Como previsto por lei, o serviço feito pelas empresas de manutenção de elevadores é essencial para a segurança dos usuários deste equipamento. Enfim este serviço também é regulamentado em lei e cabe às empresas de manutenção de elevadores executá-lo, através de contratos periódicos.

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