Elevadores e inclusão: quando a tecnologia serve à igualdade


Em 1996, a cidade de São Paulo deu um passo importante na luta contra a discriminação ao aprovar a Lei nº 11.995, que proibiu a distinção de uso entre elevadores em edifícios públicos e privados da capital.

O objetivo era claro: acabar com qualquer forma de segregação baseada em raça, sexo, cor, idade, origem ou condição social.

Hoje, quase três décadas depois, essa legislação ainda é um marco — e nos ajuda a lembrar que os elevadores são mais do que sistemas de transporte vertical. Eles são espaços de convivência, acessibilidade e, sobretudo, igualdade.

Essa história é um ponto de partida para refletir sobre como a segurança e a inclusão caminham juntas quando o assunto é mobilidade urbana vertical.


Do preconceito à acessibilidade: a evolução dos elevadores

Antes da lei de 1996, era comum que edifícios de alto padrão em São Paulo tivessem elevadores “sociais” e “de serviço”, com regras não escritas — ou até abertamente estabelecidas — que excluíam moradores, funcionários ou visitantes com base em critérios discriminatórios.

A legislação mudou essa realidade. Mas além de combater o preconceito, ela abriu espaço para uma discussão ainda mais ampla: quem tem o direito de acessar os elevadores e de que forma?

Com o tempo, essa discussão evoluiu para temas como:

  • Acessibilidade para pessoas com deficiência;

  • Adaptação para idosos e pessoas com mobilidade reduzida;

  • Inclusão de sinalização em braile e avisos sonoros;

  • Padronização de dimensões para atender cadeiras de rodas.


Onde entra a CREL Elevadores?

Como especialistas em modernização e manutenção de elevadores, vemos diariamente como a tecnologia pode — e deve — ser usada para tornar os espaços mais humanos, acessíveis e igualitários.

A CREL Elevadores atua com foco em projetos que promovem a inclusão, garantindo que os elevadores atendam a todas as normas de acessibilidade previstas por lei, como a NBR 9050, que define critérios técnicos para o acesso universal.

Entre as soluções que oferecemos, estão:

  • Instalação de comandos em braile e botoeiras acessíveis;

  • Modernização de elevadores antigos para atender às normas de acessibilidade;

  • Ajustes em altura de painéis, corrimãos e sinalização visual;

  • Implantação de sistemas sonoros e visuais de aviso de andar;

  • Consultoria para adequações conforme exigências legais e projetos sociais.


Inclusão também é segurança

Recentemente, um caso ocorrido em São Paulo envolvendo um acidente com elevador trouxe novamente o tema da responsabilidade à tona.
Embora o episódio tenha sido de natureza técnica, ele nos lembra que segurança, acessibilidade e inclusão são partes do mesmo compromisso com o usuário.

Um elevador acessível, seguro e bem mantido não faz distinções e protege a todos igualmente — seja um morador, visitante, funcionário, idoso ou pessoa com deficiência.


O futuro é inclusivo e vertical

O transporte vertical em cidades como São Paulo é parte essencial da vida urbana.
Por isso, mais do que transportar pessoas, os elevadores devem promover dignidade, igualdade e segurança.

A CREL Elevadores acredita que cada modernização, cada adequação e cada manutenção é uma oportunidade de construir um espaço mais justo, onde todos possam subir juntos — sem distinções.


Notícia referência: Histórias da Câmara – Lei que mudou o uso dos elevadores

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