COMBATE À DISCRIMINAÇÃO: LEI PROÍBE TERMOS “ELEVADOR SOCIAL” E “ELEVADOR DE SERVIÇO”

Saiba porque essa lei é importante e o que muda de agora em diante!

Sabemos que, há muito tempo existe uma distinção nos condomínios, edifícios e prédios comerciais, entre o elevador social e o elevador de serviço. Utiliza-se essa separação, aparentemente inofensiva para classificar e hierarquizar os espaços, refletindo desigualdades e perpetuando estigmas sociais.

Com o objetivo de eliminar a discriminação, aprovou-se um novo projeto de lei no Rio de Janeiro, que proíbe o uso dos termos elevador social e de serviço.

Neste artigo, te explicaremos a importância e o que muda com a aprovação dessa lei. Quer saber mais sobre o assunto? Então, leia o texto a seguir!

Origem dos termos elevador social e elevador de serviço

Geralmente, essa distinção era feita para garantir que o transporte de cargas e materiais fossem realizados apenas pelo elevador de serviço. Porém, a nomenclatura usada para diferençar os dois equipamentos, gerou uma forte onda de discriminação e preconceito, em que, limitava os funcionários e colaboradores a utilizarem apenas de um único elevador.

Dessa forma, os agentes de limpeza, porteiros e seguranças, estavam restritos a usar o elevador de serviço, enquanto os moradores do condomínio, o síndico, e até mesmo os comerciantes dos prédios voltados a isso, utilizavam o elevador social.

Essa distinção entre “elevador social” e “elevador de serviço” era, em essência, uma forma de segregação social baseada no local de residência, posição social ou ocupação das pessoas em um edifício. Esses termos eram comuns na linguagem da arquitetura e engenharia civil. Mas, com o tempo foram percebidos como perpetuadores de estigmas e desigualdades sociais.

A compreensão dos problemas associados à distinção entre “elevador social” e “elevador de serviço” levou à discussão sobre a importância de uma linguagem mais inclusiva e igualitária. Como resultado, algumas iniciativas surgiram para abolir essa classificação.

Lei que proíbe termos: elevador social e elevador de serviço

No que consiste a lei?

Conforme mencionamos acima, no município Rio de Janeiro, houve a aprovação de um projeto de lei que pretende eliminar qualquer distinção ou discriminação no elevador. A lei é válida para os prédios e edifícios privados do Rio de Janeiro e ao proibir o uso dos termos: “elevador de serviço” e “elevador social” sugere que, se necessário, nomeiem um dos equipamentos como “elevador de carga”.

Em caso de descumprimento da lei sancionada pelo prefeito Eduardo Paes, as penas serão: advertência e se houver reincidência na infração, multa, no valor de R$5.000,00.

Impactos da medida

Por fim, há alguns impactos positivos que a nova legislação visa trazer, e a principal delas é o combate ao preconceito e as discriminações sociais. Visto que, promove a conscientização sobre a importância de uma linguagem inclusiva.

Além disso, ajuda a criar um senso de pertencimento e respeito mútuo. Logo, apesar de estar em vigor apenas no município do Rio de Janeiro, a nova lei que proíbe o uso dos termos “elevador social” e “elevador de serviço” é um passo importante para promover a igualdade.

Essa legislação lembra que a linguagem é um papel fundamental na construção de uma sociedade mais justa e inclusiva. E, ao adotar uma comunicação mais consciente e inclusiva, há mais confiança para criar um ambiente onde todos possam ser reconhecidos e valorizados, independentemente de sua origem ou classe social.

Gostou desse assunto? Então, acesse o nosso site e confira outros conteúdos exclusivos que disponibilizamos por lá para você. Não deixe de nos acompanhar nas redes sociais (Instagram, Facebook e Linkedin) e ficar por dentro de todas as novidades do ramo de elevadores.

Entenda qual a importância das corrediças em um elevador

Entenda quais problemas seu desgaste pode causar ao equipamento.

Os elevadores, são equipamentos de muita importância para as edificações verticais. Os mesmos, são usados por uma grande quantidade de pessoas todos os dias.

Em geral, o elevador é um equipamento de uso coletivo. Por isso, muitas vezes, não nos damos conta do quanto eles trabalham e precisam de certos cuidados com manutenções.

Um elevador é composto por inúmeras peças que são muito importantes para garantir seu bom funcionamento.

Hoje, vamos falar sobre as corrediças de cabina, um dos componentes que ajudam o elevador em seu deslocamento.

Portanto, se você quer conhecer melhor esse item, continue a sua leitura e saiba mais sobre o tema.

O que é uma corrediça de elevador?

Antes de falarmos sobre a importância que esse item tem em um elevador, e como ele pode garantir a melhor funcionalidade do mesmo, você precisa entender o que é uma corrediça.

Essa peça, tem uma das principais funções dentro do equipamento, que é: fazer com que a cabina movimente-se pelas guias, que podem até ser comparadas com os trilhos de um trem.

Para ajudar a reduzir o atrito da movimentação entre a cabina e as guias, esse conjunto possui nylons. Porém, como em qualquer outra peça, com a frequência de uso, o item pode ir se desgastando com o tempo. Por isso, as manutenções preventivas garantem a boa atividade do mesmo.

Qual a finalidade da corrediça de elevador?

A corrediça de elevador, conta com duas funções que são essenciais para esse componente. Ela é a total responsável por manter os conjuntos de cabina e de contrapeso alinhados nas guias.

E por fim, uma outra finalidade que a mesma oferece, é o fato de evitar barulhos no trajeto do elevador, que, em geral, são causados por meio do contato de partes mecânicas desses conjuntos com as guias (trilhos).

Como ocorre o desgaste da corrediça de elevador?

Os desgastes das corrediças, podem acontecer de diversas formas. Entretanto, hoje vamos te fazer entender como esse desgaste pode acontecer por meio de uma comparação entre o pneu de um carro com as corrediças da cabina e contrapeso.

Em um carro, os pneus sofrem o atrito com o asfalto e, por consequência da quilometragem rodada, esse item se desgasta, fazendo com que haja a necessidade de sua substituição.

Quando falamos de um elevador, as corrediças da cabina e do contrapeso, também tem o seu desgaste ocasionado pelo atrito com os trilhos, havendo, então, a necessidade da sua troca.

Descubra o que pode acontecer caso ocorra o desgaste na corrediça

Existem muitos fatores que podem ocorrer com o seu elevador, caso ele tenha o desgaste nas corrediças, como por exemplo:

  • O acionamento do sistema de freio de segurança que está instalado normalmente na parte inferior da cabina;
  • Prender os passageiros em viagens motivadas pelo acionamento do freio de segurança;
  • Maior tempo de parada do elevador para reparo;
  • Comprometimento de outras peças;
  • Sujeitar o condômino a um maior gasto com os reparos do equipamento.

Por isso, fazer as manutenções periódicas em seu elevador, é vital para que essas peças desgastadas sejam trocadas e não causem nenhum problema mais grave em seu equipamento ou, que comprometa a segurança dos seus passageiros.

A importância da manutenção periódica em elevadores

Da mesma forma que um prédio precisa de manutenção, com um elevador essa prática não pode ser diferente. Esses equipamentos precisam de análises regulares, para oferecer a segurança necessária e uma boa vida útil.

A manutenção de um elevador existe para evitar a degradação da máquina como um todo, causada pelo desgaste natural das peças que compõem o mesmo.

Também conhecida como manutenção preventiva, esse tipo de cuidado é obrigatório por lei. Pois, se não for tomado, coloca em risco a segurança dos passageiros que fazem o uso do equipamento.

O que é a manutenção periódica?

Esse tipo de cuidado, também conhecido como manutenção preventiva, é feito de forma regular, com o intuito de prevenir paradas ou falhas do elevador. Além de ter como foco, acima de tudo, manter a segurança dos usuários e preservar a vida útil da sua máquina.

Ao fazer essa manutenção de forma frequente, as chances de ter quebra de peças, desgaste do equipamento e riscos de acidentes tornam-se mínimas.

Sendo assim, torna-se possível diminuir, também, os gastos a longo prazo. Pois, evita eventuais manutenções corretivas, que podem levar ao alto custo de peças para a assistência.

Em qual frequência a manutenção é feita?

Antes de fazer a manutenção, o mais indicado é buscar a especificação de cada equipamento para saber em qual período ela deve acontecer.

Entretanto, indica-se que, no mínimo, uma manutenção mensal seja feita. Porém, combina-se com as inspeções necessárias, tendo a certeza de que nada ficou para trás.

Ademais, é importante lembrar que, ao realizar a manutenção periodicamente, torna-se possível a diminuição de gastos, fora todas as outras vantagens que a mesma tem a oferecer.

Qual a melhor empresa para realizar a manutenção do meu elevador?

A dúvida que muitas pessoas tem na hora de fazer a manutenção do seu equipamento, é sobre qual o melhor lugar para realizá-la.

A Crel, é especialista em manutenção de elevadores. Possuímos colaboradores altamente capacitados para realizar os serviços de manutenção.

Além disso, os nossos contratos atendem multimarcas de elevadores. Ou seja, podemos fazer a manutenção em todas as marcas desses equipamentos, mantendo o nível de qualidade dos nossos serviços.

Então, se você deseja saber mais sobre a nossa manutenção, acesse o nosso site e fale com um especialistas!

E, se você gostou desse conteúdo e quer ler mais artigos como esse, continue de olho em nosso blog e fique por dentro de tudo sobre o assunto!

Elevador de acessibilidade: conheça sua importância social.

Se você deseja ter mais informações sobre elevadores de acessibilidade, e qual a sua importância na sociedade, leia esse texto e saiba tudo!

Um elevador de acessibilidade é, de fato, um gasto justo e preciso para uma propriedade. Independente do seu segmento.

Além de trazer diversas vantagens para os cadeirantes que vão fazer uso, ele também pode somar um bom valor financeiro para o local onde está instalado.

Então, um elevador para pessoas com a mobilidade reduzida, não precisa de fato estar presente só em prédios. O elevador de acesso, pode se encaixar muito bem em uma casa. Com isso, ele pode melhorar o espaço e levar mais conforto para quem usa, e também, luxo para o ambiente.

O elevador de acesso em locais públicos, é um equipamento que não pode faltar em um local. Se você é um gestor ou administrador de uma propriedade, e está com uma nova obra em vista, ou até mesmo está reformando um local público, deve pensar na chance de ter um elevador de acesso.

Com isso, ajudaria a vida das pessoas com deficiência, em especial para quem tem uma mobilidade reduzida. Pois, como já é de ciência de todos, a falta de acesso, limita o fluxo de deficientes físicos em diversos locais públicos.

Então, se você deseja ter um elevador de acesso, e quer saber mais noções sobre as opções de uso e os benefícios que ele traz, tanto para as pessoas que o usam, quanto para a casa ou o local no qual está colocado, continue lendo esse texto e saiba tudo o que você precisa!

A importância do elevador de acessibilidade.

Como já dito antes, o elevador de acesso é tem muitas vantagens, tanto para quem usa, quanto para o local onde está instalado.

Ele é um dos meios de inclusão social, de muita importância na vida de pessoas que têm algum tipo de deficiência física.

Conheça agora, os benefícios que são ofertados por ele.

Independência para quem é deficiente físico

O elevador de acesso, permite que um deficiente físico, tenha mais independência, e esse fator gera uma boa qualidade de vida para eles.

Ele permite a quem tem deficiência física, que se desloque de maneira autônoma. Pois, ele é feito e adaptado em especial para isso. Por esse motivo, quem tem qualquer tipo de deficiência física, sente-se mais livre e incluso na sociedade. Pois, para quem precisa dessa mobilidade, é bom saber que os locais públicos que ele frequenta ou quer frequentar, oferecem a facilidade de ir e vir com segurança e independência.

Por isso, ter um elevador de acesso em seu imóvel, mostra às pessoas a consciência da importância da acessibilidade e do direito de ir e vir de todos os cidadãos.

Eles garantem uma vida mais digna para as pessoas que possuem deficiência, pois, elas não terão mais limitações ou constrangimentos em locais públicos.

O elevador de acessibilidade minimiza os riscos de acidentes

Com o uso desse, é possível diminuir os riscos de acidentes em locais públicos. Com isso, as pessoas que têm mobilidade reduzida, não precisam se arriscar com rampas em más condições de uso. Contudo, os acidentes, podem ocorrer também em degraus, por não terem acesso a plataformas para quem tem deficiência física.

Melhora a auto-estima

Como já dito antes, o elevador de acesso, permite um fluxo mais independente da pessoa que tem deficiência, gerando uma boa qualidade de vida e evitando constrangimentos em locais públicos.

Viver com mais independência e total segurança, é o sonho de muitas pessoas que não podem se locomover.

Ocupa menos espaço

Como os elevadores de acesso, são feitos de acordo com as normas técnicas brasileiras, ele faz com que os espaços públicos sejam usados da melhor forma possível.

Além disso, é um equipamento moderno, e é fácil de ser usado, dando muito conforto para quem vai usar o mesmo.

Faz parte da Lei de Acessibilidade

De acordo com o Art. 01 da lei de acessibilidade, LEI No 10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000:

“Esta Lei estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, mediante a supressão de barreiras e de obstáculos nas vias e espaços públicos, no mobiliário urbano, na construção e reforma de edifícios e nos meios de transporte e de comunicação.”

Contudo, vale lembrar que, seguir a lei é um dever de todo cidadão. Então, se você quer estar em dia com a lei, o ideal e ter um elevador de acesso.

4 Motivos para ter um elevador de acessibilidade

Se você ainda não está convencido da importância, e dos benefícios do elevador de acessibilidade, vou te dar quatro motivos para você não pensar duas vezes e ter logo o seu!

  • Transição mais rápida entre os andares: o uso de elevadores pode resultar em uma troca mais rápida entre os andares. O que significa, que eles podem operar mais rápido, mesmo com o peso a mais de uma cadeira de rodas.
  • Melhora a segurança: como dito antes, o elevador de acesso dá mais segurança quando falamos de locomoção, para quem tem mobilidade reduzida, evitando acidentes em degraus ou rampas gastas.
  • Maior liberdade de locomoção: o equipamento, permite que a pessoa com deficiência física, possuam uma maior liberdade de exercer o seu direito de ir e vir.
  • É bom para crianças e idosos: além de ajudar na locomoção de quem tem deficiência, o elevador de acesso também é bom para crianças e idosos, podendo evitar acidentes em escadas.

Elevador de acessibilidade CREL

A modernidade, vem fazendo com que cada vez mais, a população se preocupe com as dificuldades de acesso de pessoas com mobilidade reduzida.

Essa preocupação, ocorre em muitos lugares como, por exemplo: bancos, escolas, mercados, hospitais e etc.

A CREL Elevadores, também se preocupa com a responsabilidade social e a qualidade de vida dessas pessoas. E a nossa experiência técnica de muitos anos, tornou possível fazer projetos especiais de plataformas para deficientes físicos.

Nossos projetos de elevadores de acessibilidade, contam com uma menor interferência estética na arquitetura, levando em conta as normas de segurança pré-estabelecidas pelos órgãos oficiais. Sendo assim, nossos equipamentos se aplicam bem, tanto em áreas internas como externas.

Para conhecer mais sobre nossos equipamentos, e as melhorias que eles têm a oferecer, acesse o nosso blog e descubra tudo o que você precisa saber!

Administração de condomínio: os direitos e deveres dos moradores

Entenda como isso influencia no trabalho do síndico.

Se você assumiu a administração de condomínio agora, certamente está cheio de dúvidas sobre os direitos e deveres de cada um dos moradores desse local. Isso porque, esse trabalho é tão complexo quanto administrar uma grande empresa.

Mas, para que seu trabalho se torne mais fácil, vamos falar hoje sobre as principais responsabilidades dos condôminos. Bem como, a importância de cada um desses aspectos.

Continue a leitura, para entender mais!

O que é a administração de condomínio?

A administração de condomínio é o trabalho que garante o funcionamento do local, para que os moradores possam morar nesse espaço com conforto e segurança. Sendo assim, é a gestão da legislação, financeiro, mediação de conflitos, manutenções e diversos outros itens.

Contudo, o síndico do condomínio é o responsável por essa função. Ele pode atuar sozinho, com equipe reduzida, ou através da contratação de uma empresa terceirizada.

Como realizar a administração de condomínio?

Antes de mais nada, ao eleger-se síndico do condomínio, é crucial montar um plano de ação, para os dois anos de trabalho que virão pela frente. Com isso, você terá uma visão do que poderá ser realizado nesse período.

Portanto, estude todas as funções do síndico, para que tudo saia conforme o esperado.

Aqui nesse link, por exemplo, você pode baixar um conteúdo completo sobre o trabalho do síndico, feito pela Crel Elevadores.

Quem rege os direitos e deveres dos moradores?

A princípio, o síndico deve entender que a legislação do condomínio tem como base, três níveis básicos: o código civil, a convenção e o regimento interno do condomínio.

O código civil apresenta 44 artigos relacionados à convivência em condomínios. Estes, que existem desde 2002, tratam sobre casos de inadimplência e descumprimento de normas.

O regimento interno do condomínio, por sua vez, é baseado no código civil. Dessa forma, ele trata sobre o cotidiano do condomínio, como por exemplo, as regras de convivência entre moradores.

É esse documento que definirá as permissões para animais, uso das áreas comuns, local para bicicletas, entre outros.

Por último, está a convenção do condomínio. Esse documento trata sobre o fundo de reserva, forma de administração, competências da assembleia, modo de pagamento de taxas, entre outros.

Ou seja, o não cumprimento desse documento deve gerar multa.

Quais são os direitos dos moradores, perante a administração de condomínios?

Confira agora, de acordo com o código civil, quais são os direitos dos moradores do condomínio:

  • Usar as áreas comuns, de acordo com as normas do Regulamento Interno e da Convenção vigentes;
  • Estar apto a votar nas assembleias e deliberações, caso esteja em dia com os débitos do local;
  • Se estiver com os pagamentos em dia, pode ainda, se dispor a cargos administrativos para eleição;
  • Estar presente e opinar sobre o orçamento anual, em assembleia. Bem como, o que será feito com o dinheiro comum, aumento de taxas, entre outros;
  • Fiscalizar a prestação de contas do ano anterior, bem como, a pré-aprovação de obras;
  • Reunir 1/4 dos moradores, para convocar uma assembleia;
  • Votar no síndico e destituir o mesmo, em assembleia convocada em específico;
  • Arcar com taxas e despesas que lhe couberem, do mesmo modo que, com gastos que tenha usado;
  • Alugar sua vaga de garagem, de acordo com as normas do Código Civil e regimento interno;
  • Vender a vaga a outro condômino ou não-condôminos, quando a convenção permite.

E sobre os deveres dos moradores?

Bem como os direitos, os deveres também são regidos pelo Código Civil. São eles:

  • Estar em dia com todas as taxas e despesas, de acordo com sua fração proporcional;
  • Respeitar as normas dispostas no Regulamento Interno, Convenção e Legislação vigente;
  • Não fazer reformas ou obras que comprometam a estrutura e coloquem em risco a segurança do prédio;
  • Não alterar a fachada;
  • Arcar com multas e juros previstos em Código Civil, no Regulamento e na Convenção.

Os condôminos podem ter acesso aos documentos da administração de condomínio?

Apesar de não terem o poder de conferência, que fica sob responsabilidade do Conselho Consultivo, os condôminos podem ter acesso aos documentos, sim. Estejam eles em poder do síndico, da administradora ou do contador.

Porém, se você é síndico, confira abaixo como isso funciona:

  • O acesso aos documentos deve ser livre;
  • Também inclui documentos sobre despesas ainda não aprovadas em assembleia;
  • Não é sobre uma prestação de contas individual, sendo que, não há obrigação, por parte do síndico, de se explicar durante a consulta. Desse modo, o condômino deve consultar os balancetes mensais, bem como, a prestação de contas do ano anterior;
  • Essa consulta, em muitos casos, deve ser feita com dia e horário marcados;
  • O condômino não pode levar nenhum documento embora. Mesmo que possa consultar, todos esses papéis são de guarda obrigatória do síndico.

Gostou de conhecer mais sobre os direitos e deveres dos moradores do condomínio? Então, acesse nosso blog e confira como proceder, com as manutenções e modernizações dos elevadores!

QUANTOS ELEVADORES UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL DEVE TER?

Entenda porquê alguns prédios têm mais de um equipamento.

Se você mora em um prédio residencial, sabe que os elevadores são muito úteis, para deixar o dia a dia mais prático. Mesmo porque, esse equipamento de transporte é um dos mais seguros do mundo, além de ser um dos mais confortáveis para seus usuários.

Sobretudo os moradores dos andares mais altos, contam muito com os elevadores. Por isso, eles devem estar sempre em plena ordem.

Mas, por que há edifícios com mais de um elevador? Isso aumenta os custos?

Hoje, nós vamos explicar por que é importante cuidar da operação de todos eles ao mesmo tempo. Para isso, entenda o passo a passo para definir o número de elevadores, e como realizar a manutenção de cada um. Boa leitura!

COMO CALCULAR a QUANTIDADE DE ELEVADORES PARA UM EDIFÍCIO?

De acordo com a NBR 5665/1983, cada equipamento deve ter o porte ideal para levar até 15% dos moradores do edifício em um tempo igual a 5 minutos. Então, a partir desse cálculo, vamos dar início ao processo de decisão sobre a quantidade de elevadores de um prédio.

E para obter esse número, os profissionais do projeto consideram a metragem total, número de apartamentos e a distância total da viagem que a cabine fará na caixa.

Portanto, ao definir o tamanho da caixa, volume de usuários e os lugares onde serão necessários, obtém-se o número de elevadores para atender os requisitos, bem como, sua velocidade requerida, entre outros detalhes.

Por fim, é importante contar também, a quantidade de andares do prédio. Confira abaixo, como esse dado influencia na instalação de elevadores:

QUANTOS ANDARES DEVE TER O PRÉDIO, PARA A INSTALAÇÃO DE ELEVADORES?

Procure saber o que as leis da cidade que receberá o prédio, dizem sobre o número de elevadores.

Também existe uma lei federal, que define a instalação de elevadores para cadeirantes, para garantir a acessibilidade dos usuários de prédios com mais de 2 andares.

E COMO CALCULAR O TRÁFEGO DOS ELEVADORES?

A quantidade de passageiros por viagem, dependerá muito do tamanho da cabine do equipamento, além de toda a sua estrutura. Isso porque, esses dados serão importantes para apontar o número de pessoas, o peso total que o elevador será capaz de aguentar etc.

Note que esse cálculo varia de acordo com cada projeto, modelo de elevador, entre outros dados.

No entanto, o mais comum em edifícios residenciais, são equipamentos com capacidade de até 6 passageiros ou um peso total de 450kg.

Por outro lado, elevadores que levam até 10 pessoas ou o total de 750kg por viagem, são mais usuais em prédios comerciais.

PROLONGUE A VIDA ÚTIL DE SEUS EQUIPAMENTOS

Agora que você já sabe sobre o processo que define a quantidade de elevadores de um prédio, vamos falar sobre o dever de manter todos eles trabalhando.

Isso porque, você deve garantir que esse cuidado esteja em dia para a segurança dos seus passageiros. Para isso, você pode montar uma agenda, para controlar a periodicidade das manutenções. Entenda abaixo, como agir nesses casos:

COMO E QUANDO REALIZAR MANUTENÇÃO DOS ELEVADORES?

Antes de mais nada, você precisa se lembrar de que, mesmo que o uso desse equipamento seja baixo, o processo de manutenção de elevadores é exigido por lei.

Para isso, a manutenção preventiva deve ser realizada uma vez por mês, para evitar possíveis desconfortos e acidentes.

Além disso, é essencial que você considere contratar uma equipe altamente capaz para essa atividade.

EXISTE OUTRO TIPO DE MANUTENÇÃO, ALÉM DA PREVENTIVA?

A resposta é sim. A manutenção de elevadores pode ser dividida em três padrões. Conheça abaixo, quais são e como devem ser realizadas:

  • Corretiva: resolve problemas de forma emergencial, como: panes e uso impedido, por exemplo;
  • Preditiva: trata-se da troca de peças desgastadas, antes que a falha causada por esse desgaste afete a operação do equipamento;
  • Preventiva: essa, por usa vez, deve acontecer de forma periódica, para a limpeza, lubrificação e estudo do desgaste de peças.

Assim sendo, a manutenção preventiva de elevadores é muito mais detalhada. E por isso, ela é capaz de evitar a necessidade de manutenções urgentes. Nesse tipo, os componentes vistoriados são:

  • Quadro de energia;
  • Quadro de comando;
  • Máquina de tração;
  • Limitador de velocidade;
  • Fita seladora;
  • Polia de desvio;
  • Cabina;
  • Botoeiras;
  • Contrapeso;
  • Fundo do poço.

Assim, para você ter controle da frequência, o profissional que fez o serviço deixa uma etiqueta informativa, colada no interior da cabina, com a data da última manutenção realizada. Assim, ela vira um tipo de selo de segurança, para que os usuários saibam que o equipamento está apto para funcionar.

TODOS OS ELEVADORES DO PRÉDIO DEVEM RECEBER A MANUTENÇÃO?

Sem dúvidas, e de acordo com o cálculo acima, a quantidade de equipamentos instalados é o plano para atender com segurança, todas as pessoas do prédio.

Por isso, se você guiar os cuidados e manutenções apenas a um equipamento, haverá a parada de um dos elevadores, e o outro será sobrecarregado. Ou seja, o condomínio terá problemas maiores, que deveriam ter sido evitados.

Assim, essa atitude trará muito mais gastos em consertos e manutenções, a fim de deixar todos os elevadores funcionando novamente.

A CREL É ESPECIALISTA EM ELEVADORES

E por isso, nós temos um grande portfólio de soluções, para seus equipamentos. Desde a instalação, até a manutenção deles. Cuidamos de todos os detalhes, com profissionais altamente preparados para atendimentos completos.

Inclusive, nossas equipes de manutenção estão sempre à disposição para emergências. Temos técnicos disponíveis 24h por dia, bem como, em finais de semana e feriados.

Tudo isso, para que você ofereça o melhor serviço aos condôminos. Conheça tudo em nosso site e conte conosco para garantir esse conforto no seu condomínio!

Tudo o que você precisa saber sobre a escada rolante

Presente em diversos estabelecimentos como shoppings, aeroportos e supermercados, a escada rolante é um meio de transporte muito prático. 
Permitindo com que pessoas se movimentem de um piso a outro basicamente sem se mexer, ela é inclinada e composta por degraus, podendo se mover para cima ou para baixo.

Quem é que não gosta de se movimentar com praticidade e agilidade? É para isso que alguns meios de transporte foram inventados e evoluíram tanto em nossa sociedade.
Hoje, além daqueles que podemos ver nas ruas, como carros, ônibus, motos e bicicletas, temos meios de transporte utilizados dentro das construções, como elevadores e escadas rolantes.
Também presentes em ambientes residenciais, eles são vastamente utilizados em ambientes comerciais, principalmente a escada rolante.
Este equipamento, que chegou a ser ponto turístico em algumas cidades do Brasil no seu surgimento, está presente em muitos lugares atualmente.
E hoje você vai poder acabar com as curiosidades acerca deste meio de transporte, conhecendo mais sobre seu funcionamento, história, utilização e custo.

A história da escada rolante

Inicialmente conhecida como elevador inclinado, a primeira escada rolante surgiu em Nova York, nos EUA. Ela foi instalada no dia 16 de janeiro de 1893, no Old Iron Pier, em Coney Island.
Por lá, o equipamento ficou cerca de duas semanas. Posteriormente, ela foi transportada para a Ponte do Brooklyn. Estima-se que, somente nessas duas semanas no Old Iron Pier ela tenha transportado cerca de 75 mil pessoas.
Aqui no Brasil as escadas rolantes começaram a ser produzidas em 1947. A princípio, sua utilização habitual era em lojas de departamentos. No entanto, com o surgimento de shoppings e das estações subterrâneas de metrô, o equipamento foi ganhando popularidade. Atualmente, a maior escada rolante do Brasil está no Metrô de São Paulo, na estação República. Ela possui 32 metros de comprimento.

Como funciona uma escada rolante?

Apesar de possuírem um mecanismo engenhoso, as escadas rolantes funcionam de forma bastante simples.
Ela é formada por uma corrente composta pela união de degraus. Eles se movem em movimento circular e contínuo, como um carrossel. Uma máquina de tração é responsável pelo acionamento do equipamento, então os degraus percorrem o caminho que vai do início ao fim da escada. Em sequência, eles se curvam e fazem o caminho inverso por baixo da escada.
Cada um dos degraus possui conjuntos de rodas. Um percorre o trilho guia e o outro fica acoplado na corrente de acionamento.
Enquanto a engrenagem de cima é acionada diretamente pelo motor, a de baixo somente acompanha a primeira, deslizando ao longo do trilho e ajudando a movimentar a escada.

A utilização da escada rolante

Algumas dicas são fundamentais para o momento de uso do equipamento, tanto para garantir a segurança dos passageiros quanto para a manutenção da praticidade, que é o seu propósito.

Fique à direita

Apesar de esta não ser uma regra oficial, ela é adotada em diversos lugares onde, possivelmente, você encontrará pessoas com pressa, como em rodoviárias, metrô e aeroportos.
Mantendo-se à direita, você libera o espaço da esquerda para quem se movimenta junto da ação da escada. Desse modo, é possível evitar esbarrões, atropelos e possíveis desentendimentos.

Não congestione frente a escada rolante

Não fique parado ou circulando em frente o local onde as pessoas embarcam ou desembarcam do equipamento. Desse modo a passagem fica desobstruída e os passageiros têm mais tranquilidade para se movimentarem. Além disso, também se reduzem os riscos de esbarrões e outros possíveis acidentes.

Escada rolante não é brinquedo

É comum que crianças se encantem pela escada rolante e tentem utiliza-la para brincar. No entanto, apesar de também estarem presentes em parques de diversões, o seu propósito não é recreativo.
Portanto, fique atento com as crianças e garanta viagens tranquilas e seguras com elas.

Dicas gerais de segurança

  • Ao colocar a mão no corrimão da escada rolante você passa a ter a mesma velocidade que ela. Portanto, só faça isso quando tiver certeza de que vai utilizar o equipamento;
  • Mantenha-se afastado dos rodapés da escada;
  • Não coloque os pés na lateral fixada ao vidro;
  • Nunca sente no corrimão da escada rolante;
  • Carrinho de bebes ou de bichinhos de estimação são proibidos em escadas rolantes;
  • Evite descer e subir pelas escadas com o colo;
  • Cuidado com as roupas longas, pois elas podem enroscar nos degraus da escada;
  • Chinelos, calçados soltos e tênis desamarrados também são perigosos, já que podem ficar presos aos degraus.

Quanto custa uma escada rolante?

Assim como o comprimento e os componentes de uma escada rolante podem variar, seu preço também é variável. O equipamento pode custar entre 150 e 250 mil reais.
Além do custo da escada e da instalação, é importante ressaltar que este é um equipamento bastante utilizado. Por isso, é fundamental manter uma rotina de manutenção adequada, que seja coerente com a sua rotina de uso.

A Crel Elevadores

Especialista na instalação e manutenção de equipamentos que promovem acessibilidade, a Crel Elevadores possui 40 anos de dedicação e experiência.
Com um time disponível 24 horas por dia, a missão da Crel é prestar os melhores serviços, utilizando tecnologia e trabalhando com integridade para garantir a satisfação de todos os nossos clientes.
Acesse o nosso site e conheça mais sobre a empresa e nossos produtos!

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