Quando a segurança fala mais alto: o que acidentes com elevadores nos ensinam

Na madrugada de 4 de outubro, um acidente em um clube na zona sul de São Paulo trouxe à tona um tema essencial, mas frequentemente negligenciado: a segurança em elevadores.

Uma funcionária caiu no fosso do elevador após as portas se abrirem sem que a cabina estivesse no local. O caso segue sob investigação, mas o ocorrido serve como um importante alerta para todos os responsáveis pela gestão de edifícios — sejam comerciais, corporativos ou residenciais.

Na CREL Elevadores, tratamos episódios como esse com a seriedade que merecem. Mais do que reforçar a necessidade de atenção, eles nos lembram de um princípio que guia nosso trabalho desde 1981: a segurança nunca é opcional — é prioridade.


A segurança está nos detalhes

Embora os elevadores modernos sejam projetados para operar com alto grau de confiabilidade, nenhum sistema está isento de riscos quando falham os cuidados mais básicos: manutenção preventiva, inspeções técnicas e modernizações periódicas.

O tipo de falha envolvido no acidente de São Paulo — portas abrindo sem a presença da cabina — pode ter várias causas técnicas, como:

  • Falha em sensores ou travas de segurança;

  • Problemas no sistema de controle do elevador;

  • Falta de manutenção adequada ou preventiva;

  • Equipamentos antigos sem modernização.

São situações que, quando negligenciadas, podem transformar um equipamento confiável em um risco silencioso.


Como evitar acidentes: compromisso técnico e rotinas rígidas

Na CREL Elevadores, tratamos prevenção como um compromisso com a vida. Nosso trabalho vai além da manutenção técnica — atuamos também na conscientização de síndicos, gestores e administradoras sobre a importância de manter os elevadores atualizados, seguros e dentro dos padrões exigidos pelas normas da ABNT.

Entre as ações que adotamos e recomendamos, estão:

  • Manutenção preventiva periódica, com inspeções detalhadas;

  • Testes de segurança programados, inclusive em portas, freios e sistemas de emergência;

  • Modernização de elevadores antigos, com troca de componentes eletrônicos e mecânicos;

  • Relatórios técnicos e auditorias, garantindo total transparência e rastreabilidade.

Nosso objetivo é simples: garantir que acidentes como o ocorrido não se repitam — não por sorte, mas por responsabilidade técnica.


Segurança começa com a escolha do parceiro técnico

Casos como o de São Paulo reforçam a importância de contar com uma empresa especializada, experiente e comprometida com normas e boas práticas.

A CREL Elevadores atua com equipes treinadas, atendimento 24h e uma abordagem personalizada para cada tipo de cliente — de pequenos edifícios a grandes empreendimentos comerciais.

A sua escolha de parceiro técnico pode fazer a diferença entre um sistema seguro e um passível de risco.


Um acidente, muitas lições

Este artigo não busca explorar o acidente ocorrido, mas sim transformá-lo em um ponto de reflexão e ação.
Que sirva como um lembrete claro de que a segurança em elevadores não pode ser adiada, ignorada ou minimizada.

Se você é síndico, gestor predial ou responsável por algum estabelecimento com elevadores, este é o momento de agir: revise seus contratos de manutenção, avalie a situação técnica dos equipamentos e busque empresas que levem a segurança a sério — como a CREL Elevadores.


Notícia referência: Portal Metrópoles

Elevadores residenciais e raios: entenda essa relação e proteja seu equipamento

Chuva, ventos e raios são um perigo para os elevadores residenciais. Entenda o porquê e como manter a segurança dos usuários nestas situações.

Basta chover que muitos locais são afetados com queda de energia. Inclusive os elevadores residenciais, que não funcionam corretamente em situações como esta. Neste post vamos entender a relação das chuvas e raios com os elevadores. Além disso, como proteger seu equipamento e usuários de possíveis sustos.

Raios x Elevadores Residenciais

Os raios são resultado de descargas elétricas frutos de atritos entre as massas das nuvens, e os trovões provém da expansão de massas de ar aquecidas pelos raios. Assim, ao caírem podem causar muitos prejuízos, inclusive nos elevadores residenciais.

A oscilação da energia já traz consequências, como a queima de motores e componentes eletromecânicos ou eletrônicos nos quadros de comando e fiação dos elevadores residenciais. Pois para evitar esta situação é preciso que os para-raios estejam em dia e o aterramento seja feito nos imóveis.

Para raios e aterramento

Para manter os elevadores residenciais e os usuários dos condomínio em segurança, alguns itens são essenciais: um para-raios e o aterramento do imóvel. O para-raios é uma haste de metal pontiaguda que é conectada a cabos de cobre, ou de alumínio de pequena resistividade, e que vão até o solo.

Já o aterramento é um conector que possui valor igual a zero volt, e é responsável por eliminar toda a carga eletrostática descarregada para a terra. Este processo é feito através de uma viga cravada na Terra, conectada a um fio, percorrendo todo o trajeto.

Segurança nos elevadores residenciais

Sobretudo em dias de chuva, todo cuidado é necessário com os elevadores residenciais. Ainda mais que este tipo de equipamento não pode ter contato com água! Sendo assim, em caso de acesso de água à casa de máquinas, ela pode chegar ao poço do equipamento. E neste caso, é preciso que o elevador seja desligado.

Outras medidas preventivas também estão incluídas, como o desligamento da chave geral e a comunicação à empresa responsável pela conservação da máquina. Por fim, o elevador só pode ser ligado com uma orientação do técnico.

Elevadores residenciais para deficientes: conheça 5 pontos em destaque

Acessibilidade, inclusão e direitos iguais são temas em destaque. Eles estimulam a mudança de cultura, pensamento e legislação, para que todos tenham possibilidade de acesso ilimitadas. Por exemplo, os elevadores residenciais para deficientes, e aqui mostraremos 5 pontos importantes.

Lei de acessibilidade

Com barreiras em todos os cantos, uma ação habitual torna-se um desafio diário. As regras de acessibilidade estão previstas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e pela regulamentação do Governo Federal de número 9050/2015, trata sobre “Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos”. No tópico “Equipamentos Eletromecânicos de Circulação” são apresentadas as condições específicas para estas adequações.

Elevadores residenciais para deficientes: destaques

1. Os elevadores de circulação vertical devem dispor de dispositivo de comunicação externo à caixa de corrida;
2. Em casos de pausas mecânicas temporárias, deve haver uma sinalização indicando outra forma de circulação;
3. A sinalização sonora, visual e tátil é de extrema importância, e deve informar sobre o pavimento em que o elevador se encontra, indicação de uso, posição para embarque e desembarque e indicação dos pavimentos atendidos;
4. As cabinas devem possuir um dispositivo de comunicação para solicitação de auxílio externo em alcance manual e
5. Condomínios devem dispor de equipe treinada para assistência.

Condomínios devem se adaptar

Os elevadores residenciais para deficientes são realidade nos imóveis. Assim como as construções mais antigas são mais afetadas, e precisam se atualizar com as novas regras. Portanto cabe ao síndico e mesmo aos condôminos buscar soluções para a melhoria do seu bem estar e conforto.

Modernize seu equipamento

O caso reforça a necessidade dos elevadores residenciais para deficientes. Dessa forma a atualização do equipamento trará benefícios para seu imóvel: adequações às normas, segurança e economia para o condomínio. Por isso a CREL possui diversos dispositivos para melhorar o seu transporte, focados em sua segurança e conforto.

Fale Agora Via WhatsApp!

Nossa equipe está pronta para te atender.

    X
    Fale Agora Via WhatsApp!
    Sair da versão mobile